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Doce Sedução

01 - O novo recomeço... ​

Estou aqui… na janela do meu quarto, observando os carros que passam na rua e refletindo sobre tudo o que precisei enfrentar para chegar até este momento. Se antes eu tinha um sonho, hoje posso dizer que o realizei!

Foquei em mim e no meu futuro, fiz vários cursos, me especializando cada vez mais. Aos 21 anos, entrei na faculdade e hoje sou formada em Engenharia Mecânica. Se me perguntarem de onde surgiu a ideia de trabalhar com carros, posso dizer que essa paixão veio de berço. Lembro como se fosse ontem do meu avô me ensinando sobre motores.

Posso até ser julgada ou alvo de preconceito por gostar de trabalhar com carros, mas isso não me impediu. Eu quis e me aprofundei, me especializando também na parte de eletrônica de carros nacionais e importados. Agora, o foco é outro: começar a entender carros alemães, viajar e descobrir coisas novas.

Nesse período da faculdade, conheci uma grande amiga, a Nanda, e até alugamos um cantinho para dividir o aluguel. Foram muitas aventuras que vivi com ela, sem contar que foi ela quem me ajudou a superar a decepção amorosa que tive.

Voltando a minha atenção para o presente, estou aqui, finalizando as malas para recomeçar. Quero expandir meu conhecimento fora do país e escolhi ir para a Alemanha. Lá, também mora a irmã da minha avó, a Dona Selma.

Deixa eu resumir como é a dona Selma. Ela é a irmã mais nova da minha avó, de um total de seis filhos. Foi casada, hoje é viúva e vive, como podemos dizer, "curtindo a vida como os jovens de hoje". Dei um sorriso só de imaginar e tenho certeza que morar com ela não será tão ruim assim.

Minha mãe não aceita que eu vá. Ela diz que vou trocá-la, que vou abandoná-la. Neguei com a cabeça e sorri. Minha mãe e seus dramas. E se alguém chegar e me perguntar: "Nossa, Helena, você não namora?". Eu logo responderei: "Não!". Vou explicar por quê.

Passei dois anos com meu ex, mas era como se eu levasse uma vida de solteira. Ele nunca tinha tempo para mim e, com o passar dos meses, me tratava com frieza. Eu vivia cobrando atenção, ele não queria sair comigo. E foi aí que eu descobri a verdade, pela minha mãe! Sim, a minha mãe. Ela conhece muita gente por aqui, e um belo dia, presenciou meu adorável ex dando um lindo buquê de rosas para outra, em plena praça pública. E ela, a outra, agradeceu com um beijo na boca.

"Tão lindo os dois pombinhos, não é?" Sorri com deboche. "Eu aqui, parecendo uma amante..." Mas foi então que minha mãe, em um certo dia, me mandou uma mensagem.

— Filha… vem na praça, preciso da sua ajuda para levar umas coisas — dizia a mensagem.

Como eu estava perto, resolvi ir lá ajudá-la. Ao chegar, ela me chamou para sentar.

Antes...

— Mãe, está tudo bem? Precisa de ajuda?

— Senta, filha! Deixa eu te mostrar uma coisa — pediu minha mãe.

Ela pegou o celular e me mostrou um vídeo.

— É… é quem eu estou pensando? — perguntei, sem acreditar.

— Sim! Olha — minha mãe apontou na direção deles.

Os dois conversavam, sorriam. Era uma demonstração de carinho. Ok, não há nada demais um casal fazer isso, mas se torna revoltante quando se tem uma em casa que acha que ele está no trabalho, mas que na verdade está com outra.

A raiva me consumia. Queria dar na cara dele, mas não vou. Vou mostrar a ele que sou melhor e consigo alguém melhor. Minha mãe sabia que eu não era de fazer barraco, mas a vontade era enorme. Não sei que mentira ele inventou para a outra moça, mas eu tinha que ir lá parabenizar o casal, né?! E também queria ver a reação dele.

— Mãe, espera um pouquinho — pedi a ela.

— O que vai fazer? — perguntou Regina, preocupada.

— Vou parabenizar o nosso novo casal, né? — eu estava decidida.

Minha mãe negava com a cabeça, mas, naquele momento, aprendi uma coisa: eu merecia algo melhor. Eu não desejava mal a ele. Poderia dizer que o amava, mas a forma como ele me tratava fez o que eu sentia por ele esfriar. Ele vai reconhecer lá na frente que me perdeu e que, quando as consequências vêm, elas não pegam leve.

Fui caminhando até eles. Quando cheguei perto, ele me olhou assustado. Deu para ver que ele engoliu seco ao me ver ali. E o que eu fiz? Coloquei o meu melhor sorriso.

Eu poderia estar arrasada por presenciar aquilo, mas não iria demonstrar a minha fraqueza para ele.

— Olá — cumprimentei, com um sorriso.

A moça olhou para mim e sorriu.

— Olá, em que posso ajudar? — ela me respondeu com um sorriso.

Ele me olhava e dava para perceber que estava nervoso, sem falar nada.

— Não, não. Eu só queria parabenizar o casal — falei, ainda sorrindo. — Passei por aqui e vi vocês, e achei que formam um casal tão lindo que me fez lembrar do meu namorado que, simplesmente, não vale nada — disse, olhando diretamente para ele.

Deu para ver que ela ficou confusa, por nunca ter me visto e ainda mais por eu estar os parabenizando.

— Ah… Eu sinto muito, mas obrigada… — a moça respondeu.

Ela me mostrou a mão. Olhei para ela e forcei um sorriso. Meu olhar foi direto para ele, com um olhar mortal. Minha raiva era imensa. Ele nunca tinha feito isso por mim, eu pensava comigo mesma, revoltada.

— Nossa, que lindo! Um anel de compromisso? — falei.

— Não, não. Ele acabou de me pedir em noivado — ela respondeu com felicidade estampada no rosto.

Aquilo me abalou totalmente. Eu não esperava por isso. Era impossível ficar ali. Eu não aguentava olhar para ele e ele? Não dizia uma palavra.

— Eu fico muito feliz, desculpa atrapalhar vocês. Mais uma vez… parabéns — forcei meu sorriso e saí o mais rápido dali.

Saí dali o mais rápido possível e cheguei perto da minha mãe, segurando o choro.

— Está bem? — minha mãe perguntou, preocupada.

Neguei com a cabeça, mas precisava acordar para a realidade. Respirei fundo e falei:

— Não, mãe… ele acabou de pedir ela em noivado…

Uma lágrima desceu pelo meu rosto. Minha mãe me abraçou e logo saímos dali. Ela não falou mais nada, porque sabia que eu precisava refletir sobre tudo.

Hoje...

Eu sofri, chorei. Ele ainda veio algumas vezes, querendo conversar, mas meus pais sempre barravam a entrada dele. Eu não queria vê-lo. Estava decepcionada. Por que ele mentiu? Eram tantas perguntas. Ele não teve coragem de terminar comigo e ainda pediu outra em noivado.

Mas assim que a minha formatura passou e eu decidi recomeçar, tudo que eu passei só me fez me tornar mais forte e me valorizar mais.

Minha mãe chegou no quarto.

— Então, tudo pronto?

— Sim, peguei tudo que preciso. E o papai?

— Foi deixar as outras malas no carro — respondeu minha mãe.

Quem me vê, pensa que sou mimada, mas não se enganem. Gosto de trabalhar e meter a mão na massa — sorri. — No meu caso, na graxa.

A gente não é muito rico, mas tem boas condições financeiras. Peguei minhas coisas e fui com meus pais até o aeroporto. E hoje, vou dar um passo para o recomeço de uma nova jornada na minha vida.

E essa sou eu, Helena Baldini -26 anos.

02 - As aparências enganam..

Alemanha ...

(Afonso Miller)

Afonso, um grande CEO dono de uma empresa de montagem de carros, é divorciado. Ele cuidou de seu filho, Kevin, desde que o bebê nasceu. Sua ex-esposa sumiu depois de se recuperar do pós-parto, alegando que não queria a criança e nem permanecer casada com Afonso.

Afonso pensou que sua adorável esposa poderia estar passando por uma depressão pós-parto, até que um dia, em sua empresa, ele recebeu uma mensagem anônima com uma foto da mãe de seu filho em um restaurante com um homem. A mensagem trazia uma segunda foto, mostrando a mulher entrando em um motel com o mesmo homem.

Ele achou que pudesse ser alguém tentando separá-los e não deu importância à mensagem. No entanto, ele começou a notar o comportamento dela: não ligava para o filho, vivia saindo arrumada e voltava tarde. Até que um dia, Afonso deixou Kevin aos cuidados da governanta e decidiu seguir a esposa discretamente.

Anos atrás....

Suíça — 23/05/1988 às 20h34

Era uma noite chuvosa.

Caroline, a esposa de Afonso, estava no quarto se arrumando para sair.

— Para onde você vai? — perguntou Afonso.

— Vou sair com uma amiga que não vejo há anos.

— O que está acontecendo com você, Caroline? — questionou Afonso.

— Comigo? Nada, meu amor — Caroline respondeu com um sorriso enquanto continuava a se maquiar.

— Não estou te reconhecendo mais. Você não liga para o nosso filho. Ele chora de fome e você nem se importa de amamentá-lo — falou Afonso, inconformado.

— Meu bem, eu não quero que meus belíssimos seios caiam, né? Isso aqui custou uma nota para ficarem assim. É só dar fórmula para ele, e rapidinho ele ficará de barriga cheia — falou Caroline, com uma expressão tranquila.

Afonso não podia acreditar no que tinha ouvido. Ela pegou a bolsa, deu um beijo no rosto do marido e saiu.

Ele olhou pela janela e a viu entrar em um táxi. Decidido a tirar suas próprias conclusões, Afonso desceu as escadas e viu Kevin chorar nos braços da governanta.

— Me perdoe, Marta, você pode cuidar dele? Só por alguns instantes. Preciso resolver esse assunto hoje.

— Pode ficar tranquilo, senhor Afonso. Eu cuidarei sim — respondeu Marta.

Afonso pegou as chaves, caminhou até a garagem, entrou no carro e começou a dirigir o mais rápido possível para alcançar o táxi. Ele avistou o veículo e viu que ele parava em frente a um restaurante. O local era todo de vidro, o que lhe permitia observar a situação antes de tomar qualquer atitude precipitada. Talvez fosse realmente uma amiga, ele pensou.

Caroline caminhou até uma mesa onde estavam dois homens e os cumprimentou. Eles ficaram alguns minutos bebendo vinho e dando várias risadas. Quando saíram do restaurante, ela entrou em um carro, e o segundo rapaz entrou logo em seguida. Afonso tentava manter a calma, suas mãos tremiam com o turbilhão de sentimentos, mas ele não queria estragar sua estratégia. O carro saiu, e ele o seguiu cautelosamente.

O veículo parou em um dos motéis mais luxuosos da cidade.

Afonso passava a mão na cabeça, tentando não acreditar no que ela estava fazendo. Caroline entrou acompanhada pelos dois homens. Afonso tentava pensar em como descobrir o que estava acontecendo. Ele esperou alguns minutos e decidiu agir.

Ele entrou no motel.

— Olá, boa noite. Posso ajudá-lo? — perguntou a recepcionista.

— Boa noite. Sim, eu marquei de me encontrar aqui com a moça chamada Caroline e dois amigos.

— Senhor, desculpe-me, mas ela não comunicou nada — disse a recepcionista.

Afonso, já sem paciência e sabendo que mentir não o levaria a lugar algum, falou:

— Tudo bem. Olhe, preciso que me ajude. Sou o marido dela e ela sempre faz isso. Deixa nosso filho de dois meses em casa, chorando de fome, e eu não sei o que fazer. Só preciso que me deixe subir e me informe o quarto.

— Moço, eu estou sem palavras... Me perdoe, mas não quero perder meu emprego — falou a recepcionista, gaguejando.

— Não me faça chamar a polícia. Se for por causa de emprego, eu a contrato para trabalhar na minha empresa. Só peço que me diga o quarto e me entregue a chave. Vou preservar a sua identidade.

A recepcionista ficou pensativa, mas decidiu ajudar. Ela falou o número do quarto e entregou o cartão de acesso.

Afonso caminhou nervoso em busca do quarto, temendo o que veria. Ele parou em frente à porta, respirou fundo e olhou para a chave.

— Não tem como voltar atrás. É agora que você descobre, Afonso — ele disse para si mesmo.

Afonso colocou a chave na porta e ela destravou. Ele girou a maçaneta e ali...

O que ele viu o deixou sem reação. O relógio parecia ter parado naquele momento.

Ver sua esposa tendo relações com dois homens o fez sentir nojo dela. Ele sempre se esforçou para ser um bom marido.

Caroline estava tão concentrada no que estava fazendo que os gemidos dos três ecoavam pelo quarto. De repente, um dos homens disse:

— Meu amor, por que não falou que ia chamar mais alguém para a nossa festinha?

Caroline parou o que estava fazendo para ver quem era e, ao ver Afonso, ficou sem reação.

— A... Afonso, meu amor, eu posso explicar...

— Explicar? Não precisa explicar o que eu vi — ele falou, com um sorriso sarcástico.

Afonso começou a se afastar. Ela se levantou, pegou um roupão e foi até a porta.

— ISSO MESMO, VAI EMBORA SEU IDIOTA! E APROVEITA E FICA COM O MOLEQUE. ESTOU BEM MELHOR ASSIM, SEM VOCÊS, TÁ ME OUVINDO? SEM VOCÊS, SEU CORN0 IMPRESTÁVEL — ela gritou, entre risos.

Afonso saiu de lá arrasado, destruído. Ele deu o melhor do bom e do melhor para ela, sempre tentou ser um bom marido, mas nada adiantou. Ele entrou com o pedido de divórcio e se mudou para a Alemanha para trabalhar na empresa de seu pai, que hoje é sua.

Ele prometeu a si mesmo que não teria um relacionamento sério com mais ninguém e que ensinaria a seu filho a nunca se apaixonar, pois, na cabeça de Afonso, isso os deixaria fracos. Ele pensava que todas as mulheres fariam o mesmo que Caroline.

Hoje...

03 - um puxão de orelha...

Afonso chega de viagem, tinha fechado parceria com outra empresa, e que iria expandir ainda mais as vendas dos seus carros, e logo mais, a empresa será passada pro seu filho, Kevin, pra ser o novo CEO.

Ele olha a o relógio... E saindo do aeroporto vai direto para sua empresa...

Chegando na empresa, ele cumprimenta todos e fala com Lavínia sua secretária.

— Lavínia venha até minha sala, preciso te passar algumas informações.

— sim senhor...— respondeu Lavínia.

Ao chegar na sua sala... Ele ver que Kevin não havia chegado.

— cadê o Kevin? Não me diga que ele não chegou ainda?— indignado perguntou.

— Senhor Afonso, ele não apareceu aqui.— disse sua secretária.

Afonso passa a mão na cabeça e respira fundo.

— eu só quero saber quando aquele ali vai amadurecer na vida— balançando a cabeça em negação, fazia Afonso... E você, Lavínia, eu consegui fechar a parceria, agora quero que você busque alguém qualificado para trabalhar, que seja muito esperto, um engenheiro mecânico, e que também saiba trabalhar com a parte eletrônica e computação de carro, e também quero que olhe minha agenda, para marcar um dia para fazer as entrevistas, e quando tiver os candidatos me comunique.

— Sim senhor, mas o senhor pretende demitir alguém? — perguntou Lavínia

— não, não —respondeu Afonso com um sorriso — você sabe que a demanda de fabricação vai aumentar.

— há sim — aliava Lavínia falou— eu irei fazer o que pediu, vou fazer a divulgação da vaga de emprego... com licença.

— obrigado Lavínia, isso era para o meu filho estar aqui, mas vi que vai ter que amadurecer e muito. Obrigado, você pode ir...

Afonso organizava umas papeladas... Olha o relógio... e nada do Kevin chegar.

— mais agora, essa, onde esse moleque se meteu que não chegou ainda, será que vou ter que buscá-lo? — indignado falou Afonso

Sem paciência pela demora de Kevin ... Afonso decidiu ir atrás dele, ele pega a chaves do carro e seguiu para a casa de Kevin.

[...]

Na casa de Kevin Miller...

Afonso para de frente para a casa de Kevin e vai entrando. Já que ele tinha as chaves de lá, ao chegar na casa, logo da de cara com a empregada, arrumando a sala.

— bom dia Silvia, cadê o Kevin?

— bom dia senhor Afonso, então desde que eu cheguei, não vir ele descer, nem café da manhã ainda tomou.

— obrigado.

Afonso vai subindo pela escada, seguindo em direção ao quarto de Kevin... Assim que ele abriu a porta, viu Kevin que ainda dormia, e com ele dormia duas mulheres, que seus corpos estavam apenas cobertas com o lençol, Afonso indignado, balançava a cabeça em negação...

Caminha até a janela... puxa a cortina clareando todo o ambiente..

— bonito não é Kevin? Eu trabalhando e você aí. — com a expressão séria falava Afonso.

As moças que estava com Kevin, logo acorda, rapidamente levantam, e se vestir sem falar nada, Kevin paga ela noite que teve com as moças, elas logo sai do quarto e Afonso revoltado vendo aquela situação, e sem paciência, porque Kevin, pela a sua idade não tomava jeito, e ele queria que ele amadurece-se para que realmente merece o cargo de CEO da empresa, mais Kevin não queria ter responsabilidade, só queria beber, viver a vida luxando e mulheres.

— Bom dia, pai.

— bom dia? ... Você viu a hora? É isso Kevin, quando você vai ter responsabilidade na sua vida? E isso que você quer para o resto da sua vida? Luxando por aí? sem se preocupar com o amanhã?

— há pai ... não começa — sentando na cama, falava kevin — e eu tenho responsabilidade, só que ontem passei um pouquinho do limite, e não venha me cobrar, eu aprendi com você, viver a vida .... e o que mais você falou? — Kevin fazia um gesto pensando — curta a vida, mais não se apaixone, isso que você me ensinou lembra?

— eu lembro claramente o que eu falei, mas falei para ter responsabilidade, estar na empresa, nos horários certo, estar por dentro de tudo que acontece lá, mostrar interesse Kevin!

— há pai, se for por isso, estou indo tomar um banho, e vamos pra empresa, tá bom assim? — resmungando falou kevin ao levantar da cama.

— Kevin não sou obrigado a te ver pelado, não! — falou Afonso dando as costas... vai cuidar eu te espero lá embaixo.

Kevin sorriu negando com a cabeça, e seguia para o banheiro.

Kevin —35 anos.

Kevin Narrando:

Kevin Narrando:

A noite de ontem foi bastante agitada — ao lembrar Kevin sorria— se é que posso chamar de agitada, só lembro que meu amigo Ricardo foi pra casa com três, e eu só quis vim com a Gabi e a Vanessa... Acordei e nem sei que horas era, só dava pra ouvir meu pai reclamando, e abrindo as cortinas...

As duas saíram de fininho— eu sorria só de lembrar —meu pai tem aquela cara de bravo, mas ele é um grande homem, e vem de longa caminhada, e eu sei que ele quer o melhor pra mim...

Depois que meu pai sai... vou para o banheiro fazer minha higiene pessoal.... Coloco um terno e desço, e meu pai me espera.

— pronto, podemos ir.— chamou Kevin.

— até que fim ... Obrigado pelo café Silvia.

A Sílvia agradece e vai pra cozinha...

— vamos, quero te falar como foi o fechamento da parceria.

— e pelo jeito da sua cara foi bom. — falou Kevin.

— sim, vou ter que contratar mais funcionários.

— mais? — perguntou Kevin, surpreso.

— sim, agora vamos na empresa te explico tudo.

Seguimos para o carro ... meu mais para o carro dele e eu no meu... Seguimos pra empresa.

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