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Meu Pecado Proibido

Cap 1

AYLA.

AYLA.

Eu me chamo Ayla Melo Soares, tenho 20 anos e nasci no estado da Bahia, em Feira de Santana. Sou filha de pais conservadores, onde namorar já significa ter que casar. Dessa forma, era difícil namorar com a permissão deles, já que nem todos os meninos na adolescência pensam em casamento. É trágico, eu sei, mas é a realidade.

Seguindo esses pensamentos dos meus pais, acabei indo na mesma linha. Sou a irmã mais velha de um casal de gêmeos, Maria e Mário, que têm 12 anos e moram com meus pais na Bahia. O emprego lá não é tão bom e o salário também não é vantajoso. Por isso, decidi vir para São Paulo aos 18 anos para trabalhar em uma grande empresa.

O problema é que, quando cheguei aqui, as coisas não foram como eu esperava. Não consegui um emprego imediatamente, pois tenho apenas o ensino médio completo e não fiz nenhuma faculdade. Como mencionei antes, lá na Bahia não há muitas oportunidades de emprego que dê para pagar pelos estudos e ajudar em casa.

Acabei sendo rejeitada em três empresas de grande porte por não ter faculdade nem experiência. As vagas foram preenchidas por pessoas com experiência, enquanto eu fiquei chupando dedo.

Mais nem tudo foram pedras no meu caminho, conheci a Luziane, uma garota super legal. Ela tem 22 anos, porém parece mais adolescente que meus irmãos de 12 anos. Ela gosta de farra, de zoeira, sair à noite para baile funk, pagode, sertanejo... Mulher mais namoradeira do que ela, eu ainda não vi.

Ela me ajudou muito quando eu estava saindo de uma das empresas, que uma é dos seus pais. Estávamos passando na mesma calçada quando um ladrão passou e pegou o celular dela, vindo correndo em minha direção. Eu vi toda a cena.

Quando ele passou por mim, coloquei o pé na frente e ele caiu no chão na mesma hora. Ela veio e chutou o negócio dele, e pegou o celular de volta. Ela me agradeceu e acabamos virando amigas, só que ao falar seu nome, me pediu para chamá-la de Luz, porque ela é a luz que ilumina o mundo.

Como ela gosta de putaria e sacanagem, me indicou para trabalhar em uma agência de atores. O único problema é que essa agência não é comum, é uma agência pornográfica. Eu sou virgem, e a Luz não para de zoar com a minha cara por isso, vive dando risada da virgem que trabalha em uma agência pornô.

Mas não tive como recusar, pois eu precisava de um emprego, e acabei ficando na agência durante esses dois anos, e acabei virando assistente do dono da agência.

Eu recebia mil reais de salário, mas como virei a assistente do chefão, meu salário foi para cinco mil reais, e com isso posso ajudar muito meus pais. Todo mês eu envio dois mil reais para eles, e às vezes envio mais quando eles dizem que estão apertados.

Logicamente, eles nem imaginam no que eu trabalho, mesmo estando na parte de cima da empresa, onde fica a parte burocrática da agência. As filmagens são feitas no subsolo ou em outros lugares, dependendo do que o pessoal escolher, mas eu nunca vou junto. Sempre fico aqui, cuidando das papeladas. Então não sei como são essas coisas por lá.

Muitas vezes, o Senhor Roberto, meu chefe, pede para eu pegar pastas no andar onde fica o set de filmagens, mas eles nunca me deixam ver, e fico bastante curiosa com isso, já que nunca vi essas coisas.

Eu tive um namorado quando tinha 15 anos, mas quando ele tentou avançar o sinal, as palavras dos meus pais bateram forte na minha cabeça. Então mandei ele parar e disse que só me entregaria para ele depois de nos casarmos. Ele riu, mas como um grande cavalheiro, pegou outra menina na minha frente e começou a namorar com ela. Logo a menina apareceu grávida, e ele já a trocou por outra mais "top".

Desde então, nunca mais tive relacionamento com nenhum homem. Até dei uns beijos em alguns rapazes, mas isso acontecia apenas nos passeios que Luz me arrastava, e nunca deixei que ninguém fosse além dos beijos.

Essa minha postura fazia com que eles se afastassem, pois eu não permitia que passassem dos beijos, nem mesmo as mãos bobas eram permitidas. Atualmente, moro sozinha em um apartamento alugado, próximo à Avenida Paulista. É um espaço pequeno, com cozinha e quarto conjugados, além de um banheiro.

Luz reclama que se sente sem ar aqui dentro, pois é muito apertado e não há espaço para se movimentar. Ela é exagerada em tudo, e às vezes sinto pena dos pais dela com todo esse drama. No entanto, esse foi o único lugar que encontrei com um preço acessível para pagar. Os aluguéis por aqui são bastante caros. No apartamento, pago mil reais, além das despesas de água, luz, condomínio e gás.

No total, acaba ficando em torno de R$1.500 reais por mês, o que está dentro do meu orçamento. Diariamente, logo cedo pela manhã, vou para a empresa e subo diretamente para a sala do Sr. Roberto. Ele tem 60 anos, é casado e tem um casal de filhos. A menina é Clara, de 23 anos, uma jovem bastante exigente e que parece uma boneca de porcelana, sempre fazendo um escândalo por qualquer motivo.

O outro filho é o Rick, que mora nos Estados Unidos. Ele é um ator muito conhecido, tanto lá como aqui no Brasil. As mulheres suspiram por ele e o chamam de "homem dos sonhos" e "rei do sexo". Eu nunca o conheci desde o dia em que comecei a trabalhar na empresa, ele nunca veio para cá.

Mas o Sr. Roberto não para de falar sobre ele. Já me mostrou fotos dele, sempre vestido, é claro (risos). E ele é realmente bonito. No entanto, pelo que o pai dele diz, ele é um mulherengo, não para com nenhuma mulher. Por que todo homem bonito é assim?

Talvez seja por causa da profissão. Imagina se casar com um homem que está sempre transandö com outras mulheres? Mesmo que seja parte do trabalho. Nã, definitivamente isso não é para mim.

Chego na sala do Sr. Roberto e o encontro já sentado em sua mesa. Passo todos os assuntos do dia para ele e percebo que está mais animado do que o normal, talvez por ser sexta-feira, já que a empresa funciona de segunda a sexta.

— Bom dia, Sr. Roberto.

— Bom dia, Ayla querida. Hoje estou muito feliz.

— Estou vendo, senhor. Por que tanta alegria?

— Hoje meu filho vai voltar para casa. Ele aceitou minha proposta para trabalhar aqui na agência, e ele já deve estar chegando.

Uau, vou conhecer o filho do chefe. Vamos ver se ele é tudo isso que falam e que as revistas mostram. Luz é uma das que não para de falar sobre ele. Acredito que ela vai enlouquecer quando eu contar que ele vai voltar hoje. Vai ficar maluca para conhecê-lo.

Entrego os documentos para o Sr. Roberto, e ele assina tudo. Pego as pastas após serem assinadas e vou levando para o setor de Recursos Humanos. Aperto o botão do elevador e desço até o escritório deles. Entrego tudo e, como não tenho mais nada para levar de volta, volto para a sala do Sr. Roberto, onde faço de tudo, até mesmo entregar café para o chefe.

Tem que valer os cinco mil que eles me pagam, não é? Pego o elevador e retorno para a sala do patrão. Bato na porta e entro, e vejo um homem imponente de costas que me arrepia até a alma. Suas costas largas, cabelo amarrado em um coque, alto e muito musculoso... Muito mesmo. Ele se vira para mim assim que escuta a porta se fechar.

— Nossa, pai, atriz nova? Gostei. Vou adorar trabalhar aqui. Vai ser... Divertido!

cap 2

(look do dia)

AYLA

Olho para a cara dele e fico sem ação. Será que ele está pensando que eu sou uma atriz pornô? Já perdeu ponto comigo, não gostei dele.

— Essa não é atriz, Rick. Essa é a minha assistente Ayla. Ayla, esse é o meu filho Rick.

— Prazer em conhecê-la, Ayla.

— Prazer. Sr. Roberto, vou procurar algo para fazer para deixar vocês conversar. Qualquer coisa, você me liga que eu venho, tá!

— Eu preciso agora, eu queria que você levasse o meu filho até o set de filmagens, pode ser? Ele diz que já não se lembra mais de nada daqui. Depois, leve-o até o RH para ele assinar os documentos que estão preparando, e já faça com que ele assine.

Eu fazer ele assinar? Quem sou eu? Os olhos dele em cima de mim estão me incomodando muito, e eu não gosto desse tipo de atenção. Parece que ele está me olhando por debaixo da roupa, essa sensação é horrível. Vai ter que aumentar meu salário para ser babá dele.

Mas não posso recusar. Sempre repito para mim mesma: "Oh, salário, Ayla. Pense no salário. Não é em todo lugar que você vai encontrar um salário desse por aí." Só de pensar nos cinco mil, minha sanidade volta a funcionar perfeitamente. Então só aceno com a cabeça e abro a porta para ele passar.

— Sou cavalheiro, Ayla. As damas primeiro, por favor.

Tão educado... Espero que continue assim por todos os dias que passar aqui na agência. Eu respiro fundo e dou um sorriso sem graça para eles e saio da sala indo direto para o elevador. Ele se aproxima de mim, e nem sei por que sinto meu corpo arrepiar.

Espero que ele não perceba isso, já que meus braços estão de fora. Deveria ter colocado uma blusa de frio para esconder isso. Até o elevador vir, fico olhando para ele pelo canto dos olhos. Qualquer movimento, eu corro. Mas ele não se mexe, fica olhando para as portas do elevador, e eu olho para ele, e ele está estático, mas com um sorriso nos lábios.

Parece um idiota rindo sozinho..

O elevador chega, eu entro, e ele entra ficando atrás de mim. Essa sensação é estranha, parece que ele vai aprontar alguma coisa aqui. Aperto o botão do subsolo e espero que ele não faça nenhuma gracinha, ou eu conto tudo para o pai dele.

— Então, Ayla, você vê muitas filmagens aqui na empresa? — ele começa, estava tão melhor quando estava calado, parecia até um anjinho. Mesmo sem querer responder, eu respondo por educação.

— Não, senhor. Eu fico mais lá em cima com seu pai. Não desço para o set de filmagens, então não vejo nada das filmagens.

— Ah, quanto tempo trabalha aqui para o meu pai?

— Dois anos, senhor.

— Meu pai nunca jogou a proposta para você trabalhar como atriz, acho que seria uma boa ideia, e você ganharia muito dinheiro com isso, não acha?

— Não, e se tivesse, eu recusaria, mesmo pagando bem.

— Pode ser que mude de ideia comigo aqui, não acha?

Eu fico calada, não vou responder como ele merece, preciso desse emprego. Ele só dá uma risada, e dou graças a Deus que o elevador se abre. Ainda não está na hora das filmagens, então só tem a equipe que faz a limpeza.

— Bom, como o senhor viu, o set de filmagens fica aqui no subsolo, entrando nessa porta.

Ele olha o lugar e passa o dedo em tudo, acredito que deve ser fresco igual à nojenta da irmã. Ele passa olhando tudo, e para olhando para mim. E como eu estou olhando para ele, desvio o olhar assim que eles se encontram.

— E então, Ayla, vai querer trabalhar comigo ou não?

— Vamos, senhor, ainda tenho que te levar no RH.

Viro as costas sem responder nada para ele. Mas quando eu menos espero, sinto seu corpo colar nas minhas costas, e ele vai me empurrando até a parede. Viro de frente para ele, o que ele pensa que está fazendo?

— Faz uma filmagem comigo, só uma? — Ele se abaixa para beijar o meu pescoço, e eu saio dali, passando por debaixo dos seus braços.

— Nem mesmo se me pagasse o quíntuplo do que eu recebo aqui, pois eu não sou atriz pornô. Espero de verdade, que o senhor para com esse assunto, ou eu vou falar pro meu patrão que você está me assediando.

— Eu digo ser mentira, digo que é você que está dando em cima de mim.

Que maldito safado! Se ele falar isso, claro que o pai vai acreditar nele, ele baba pelos filhos. Um bom exemplo é a Clara que só falta cagar na boca dele. Faz tudo que ela quer. Sem falar mais nada, eu viro as costas e entro no elevador, ele entra sorrindo e eu tento me manter séria.

— Então… poderemos ter uma noite de diversão, o que acha, fora da agência? — Mordo a ponta da minha língua para não responder com malcriação, até porque ele também é meu chefe. — Responde Ayla.

— Melhor não, quero manter meu emprego. — Ele da risada, e isso me irrita.

— Ayla, Ayla, já conheci muitas mulheres difíceis sábias?

— Não estou me fazendo de difícil, só não estou interessada.

— Não se interessou em mim?

Fecho os olhos e, quando vou responder, as portas se abrem. Saio deixando-o para trás. Ele não toca mais no assunto, mas percebo sua frustração por ter recebido um não. E pelo que parece, nunca recebeu de ninguém. Chegamos na sala do RH, onde Val é linda e uma pessoa adorável.

Apresento os dois e vejo os olhos dela brilharem por ele. Ele sorri para ela, deixando-a ainda mais encantada. Com um sorriso no rosto, ela entrega um papel para ele assinar. Ele assina e pede o telefone dela. Ela sorri ainda mais e anota o número no papel, entregando-o a ele. Ele olha para mim, mas eu não me importo com esses dois. Saio dali sem dizer nada.

Vi como ele é galinha, estava flertando comigo no elevador e agora já está flertando com outra pessoa. Esse tipo de homem eu fujo. Mais uma vez entramos juntos no elevador, mas dessa vez ele fica ao meu lado.

— Viu como se faz? Você tem que se entregar ao desejo e não se fazer de difícil.

— Eu não tenho nenhum desejo de me entregar, e como eu disse antes, não estou interessada.

— Pois bem! Então eu desisto, não vou mais flertar com você. A partir de hoje, você é apenas um homem para mim, e posso apostar que você vai correr atrás de mim.

— Cuidado para não se machucar na queda.

— Que queda?

— Deixa pra lá, é melhor não comentar.

As portas se abrem e eu saio primeiro, indo para a sala do meu chefe. Roberto pergunta como foi lá e eu respondo que foi tranquilo, que ele já sabe onde fica o set de filmagens e já assinou o contrato. Peço licença para almoçar e deixo os dois lá.

Ligo para Luz, ela vai ficar surpresa quando souber que o ídolo está aqui, trabalhando na agência do pai. Coitada. Se ela cair nas garras dele, vai sofrer um pouco, porque ele tem jeito de ser bem sedutor, mas também tem jeito de não ser de ninguém, como se todo mundo fosse dele. Espero por ela no restaurante e comemos juntas, contando-lhe que ele está aqui.

— Não acredito, é sério isso? Eu vou com você até a agência, preciso ver se ele é tudo isso mesmo. — ela diz toda animada.

— Vai se decepcionar, o cara não vale nada.

— Ele deu em cima de você?

— Ele deu em cima de todo mundo na agência. Boa sorte com ele, amiga.

Ela sorri para mim, sem imaginar como ele é tão safado quanto ela. Acredito que os dois se darão bem, têm personalidades parecidas.

Cap. 3

Me chamo Rick Veloso Campus. Tenho 26 anos, estava morando nos Estados Unidos, onde sou muito conhecido pela minha profissão, sou ator pornô.

Meu pai é dono de uma agência de atores pornográficos, mais eu não queria ficar na empresa dele, até porque nos Estados Unidos, o dinheiro é mais vantajoso do que no Brasil.

Fiz vários filmes, com várias atrizes, loiras, morenas, asiáticas, gordinhas... todos os tipos, o que eles me mandam eu trabalho.

Muitas me fazem realmente ter prazer, outras ficam mais pelo trabalho mesmo, principalmente aquelas que dá para colocar um braço inteiro dentro da sua böcetä, passa até um trem lá dentro.

Meu päu é grande, nasci bem-dotado, por isso sou bem popular. Além de ser um sonho para todas as mulheres.

Sou sedutor, pego geral, quem quiser vim não dispenso ninguém, mais são só casos de uma transa.

Fui apaixonado por uma mulher, como ela era linda, isso já faz 3 anos, começamos um relacionamento, mais não foi para frente.

primeiro porque ela queria mandar em mim, nem papai e nem mamãe manda, quem dirá uma mulher.

ela queria me fazer sair da minha profissão, mais nada melhor que ganhar o seu próprio dinheiro, e não depender mais de seus pais para nada.

Gosto do meu trabalho, e a mulher que ficar comigo, vai ter que me aceita exatamente como eu sou, e o que eu faço.

Janaína, seu nome, é uma mulher extraordinária, aquela que não depende de ninguém. Sabe o que quer, é inteligente e extremamente gostosa

Mais não era somente eu que achava isso, enquanto eu achava que só eu estava com ela, meu amigo estava aproveitando isso.

peguei os dois no rala e rola, pois é, levei um baita chifre do meu amigo e da mulher que eu achava que amava, e que era correspondido.

Desde então, minha vida doi pegar geral, entrou na minha frente eu traço, pego e não me apego, como se diz por ai.

eu sou um homem forte, mesmo com a desilusão, não me abalo em nada, eu não vou ficar chorando e lamentando pelos cantos, vou seguir minha vida do jeito como eu mais gosto.

No prazer.

só que tudo tem um limite, e por eu não ter esse limite acabei que me Ferrei legal, acabei conhecendo uma mulher na balada, e acabamos na cama de um hotel, trepändö a noite toda, pois a danada é gostosa.

Porém, o que eu não sabia, era que a praga é casada, e o marido dela é um matador de aluguel.

olha onde eu fui me enfiar, mais fazer o que eu não tenho limites para o prazer, e é desse jeito que elas mais gostam, talvez eu tenha feito, algo que o corno nunca fez. levar ela no limite do prazer.

mais tive que voltar para casa do meu pai, que para minha sorte, ele vive me convidando para trabalhar na sua agência, e agora é hora de aceitar sua proposta, pois acima do prazer, está a minha vida.

Pego o primeiro voo para o Brasil, dando tchau para o país que me fez ganhar muito dinheiro, sorte que está tudo investido, se eu quiser me aposentar hoje, vivo minha vida tranquilamente.

Se passam horas, e enfim chegamos no Brasil. Eita que faz tempo que não venho para cá, chega da aquela sensação de estar em casa, e isso é até gostoso.

Muitas mulheres me conhece, o que é ótimo, antigamente somente os homens que assistiam os vídeo porno, com a evolução dos tempos, elas também estão assistindo.

O que é maravilhoso para o meu bolso, já que cada visualização dos vídeos, e as vendas das revistas, me dá um bom lucro, e é assim que eu sustento minha vida, como tudo que quero, visto o que quero e bebo o meu melhor whisky.

Vou direto para casa dos meus pais, minha mãe quando me vê já fica toda animada, parece que me viu só quando era criança, mais na verdade tem mais ou menos 3 anos que não venho aqui. mãe é muito exagerada.

— ah! meu filho, quanto tempo hein? pesnei que nunca mais iria te ver de novo.

não disse, cheia de drama.

— para com isso mãe, eu só estava fazendo a minha vida, eu precisava crescer não é?

— eu odeio seu trabalho, as minhas amigas ficam me chamando de cunhada por sua culpa, meninas que eu odeio.

lá vem a chatinha da família, será que um dia ela vai se tornar uma mulher de verdade?

— normal, você odeia todo mundo mesmo, e que bom que a molecada está curtindo meus vídeos. — falo piscando um olho para ela.

Ela revira os olhos para mim e vai para outro cômodo.

— seu pai falou que você chegaria hoje, aconteceu algo lá nos estudos Unido?

— não mãe, eu só me cansei daquela cidade, precisava descansar um pouco,. sair da rotina e resolvi vim para cá para ajudar o meu pai na agência dele. Precisava ver gente nova.

— muito bem meu filho, ele está na agência agora.

Dou um beijo na sua cabeça, e vou para a agência do meu pai.

Quando eu entro no elevador, um perfume delicioso invade meu nariz, com certeza a mulher acabou de sair, e deixou seu aroma aqui, e que aroma.

eu vou logo tratar de conhecer ela. Seu perfume doce e delicado, mostra que ela não é atriz, já que elas adoram um perfume forte que me deixa até tonto.

Chego no andar da sala do meu pai, e a secretária só falta babar com a minha presença.

Chego perto dela para ver se é a dona do perfume, e me decepciono.

— sou filho do Roberto Campus...

— eu sei rsrs.

Ela fala sorrindo, e como não nego ninguém, peguei uma caneta e peguei a mão dela, anotei o meu número e virei sua mão, e dei um beijo nela.

A mulher se derreteu igual gelatina, essa já está no papo.

Dou tchau a ela, e vou para a sala do meu pai

Que quando me vê abre aquele sorriso, já se levantando e abrindo os braços.

— cheguei pai.

— meu filho, quanto tempo, vai mesmo trabalhar para mim aqui? Ou veio só visitar e voltar pro exterior.

— vim para ficar pai, vamos levantar essa agência.

— mesmo você sendo um profissional de mão-cheia, ainda quero ver você no meu lugar, com uma família e só gerenciando isso aqui.

— sonhar não paga conta pai, bora trabalhar.

Escuto a porta se fechando, e quando eu olho para trás, a beleza em forma de gente está bem ali, e meus olhos cravam nela.

Pena que meu pai diz que ela não é atriz, e sim sua assistente, iria querer fazer uma dupla com ela, nosso filme seria o ‘top’, já que ela é de uma beleza rara.

Meu pai da a tarefa para ela me mostrar a agência, já conheço aqui, mais quero ter a sua companhia.

Quando entramos no elevador seu perfume embriaga o lugar, e agora sei quem é a dona dele.

Tento o máximo fazer ela cair nos meus encantos, mais ela parece imune a mim, não vejo desejo em seus olhos, nem uma mordidinha de lábios ela dá.

Já conheci mulheres que se fizeram de difícil para me conquistar, mais eram tudo joguinhos que eu adorava participar.

Mais ela não, ela já demonstra que não ah interesse mesmo.

Mais não sou homem de desistência. Foi assim que consegui passar por cima do meu pai e ser a ator que sou hoje, ele só queria que eu fosse seu sucessor na empresa, mais... Porque não aproveitar também?

E com as suas palavras de afastamento, declaro guerra contra ela.

Ou eu fodö com ela, ou não descansarei em paz. Mais desistir... Nunca, essa também virá, se rastejando até mim, pode ter certeza disso.

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