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A MÉDICA QUE MUDOU MINHA VIDA

CAPÍTULO 1

Me chamo Raquel Trindade, sou empresária, trabalho para o ramo de diamantes. tenho 28 anos e tenho uma filha de 6 anos, chamada Maria Cecília. minha vida era completa e perfeita até minha falecida esposa falecer de câncer. adotamos Cecília 2 anos antes de sua morte.

EU

MARIA CECÍLIA

Meus pais sempre foram incríveis, meu pai jardel é o dono da empresa no qual eu trabalho, porém quis dar um tempo e curtir mais minha mãe. minha mãe se chama Nádia. sei que não existe casal perfeito, pois se existisse, com certeza eles seriam exemplos.

tenho 2 irmãos, Yara e Yuri, Yuri é o mais velho, tem 30 anos e é advogado, trabalha na parte jurídica da empresa. Yara é a caçula de 17 anos. já esta na faculdade, com certeza foi a irmã que mais deu trabalho aos meus pais, mas tem um coração bom.

YARA

JARDEL

NÁDIA

YURI

DOMINGO EM FAMÍLIA

O domingo era praticamente sagrado para minha família. Era basicamente obrigação almoçarmos com os meus pais. Todos nós nos reuníamos. O meu pai, sentava na cabeceira da mesa, e assim, íamos nos ajeitando nos nossos lugares, os meus pais eram bem tradicionais com relação a isso.

A namorada do meu irmão também vinha aos domingos. Alana, minha cunhada era adorável, nos tornamos mais próximas depois da morte de Daiana. eles iam se casar em 6 meses, então, nos meus tempos livres ajudava Alana com os preparativos, já que fui escolhida para ser a madrinha dos dois.

Ela tinha uma filha, Laís, quase da idade de Yara, era linda, ela já tentou dar em cima de mim uma vez, mas, ela estava bêbada, mas, confesso que minha mente foi a mil pensando em como seria o corpo dela em minhas mãos. mas deixamos pra lá, e hoje a nossa relação é basicamente de tia e sobrinha.

Todos terminaram de comer e fomos para a área da piscina, tomar uma cerveja e jogar conversa fora.

YARA- Onde está a princesa da família?(referindo-se a Maria Cecília)

RAQUEL- Com os avós hoje.

JARDEL- Quando vai trazer a sua namorada para conhecermos, minha filha?

RAQUEL- Quando for a hora pai, sinto que ela ainda não é a certa.

NÁDIA- Só espero que não se sinta na obrigação de estar com ela.

RAQUEL- Como assim mãe?

NÁDIA- Você sabe, desde a morte de Daiana, você quis muito encontrar alguém, até para se sentir completa, mas lembre-se que você não precisa ser infeliz ao lado de alguém para se sentir completa. somos sua família, estaremos aqui para o que der e vier.

RAQUEL- Obrigada mãe. (falo abraçando a mesma).

Yara, vai lá pra casa amanhã?

YARA-Sim, irmã

RAQUEL- Ótimo, vou começar te ensinar algumas coisas da empresa, mês que vem você completa seus 18 anos e precisa estar por dentro de tudo.

YURI- Como vai a faculdade de design de joias?

YARA- Ótima, estou amando e animada! como vai os preparativos para o casamento, Alana?

ALANA- Estão indo bem, Raquel marcou comigo na quarta feira para podermos ver algumas coisas sobre a decoração.

RAQUEL- Sim, nós iremos, Yara vai estar lá em casa, e vamos todas juntas.

Todos estavam em um papo muito agradável, era realmente bom estar com minha família.

Quando são 16h me despeço de todos com um

abraço e vou em direção ao meu carro. Com certeza a casa Dos meus pais me trazia paz.

vou em direção ao shopping, buscar Sophia.

nesse meio tempo, conheci Sophia, ela não era bem minha namorada, mas era alguém que me ajudava a esquecer a tristeza e solidão.

ela é linda, ruiva de olhos claros, com o corpo incrível, mas não conseguia sentir nada alem de atração sexual. Por mais que ela tentasse, não estava preparada para assumir algo agora, muito menos com ela.

a a a a a a a a a a a a a a a a a a a

CAPÍTULO 3

SOPHIA

SOPHIA NARRANDO

chamo-me Sophia Belmonte, tenho 26 anos e sou arquiteta. minha primeira namorada foi quando eu tinha 17 anos, mas, não durou muito. há 1 atras encontrei Raquel, sinto que a amo, amo mais ainda a conta bancária dela. mas com certeza não é recíproco, ela ainda pensa naquela mulherzinha que ela foi casada.

ela tem uma filha que adotou com ela, mas a menina não vai muito com a minha cara, então para agradar Raquel, tenho que aprender a suportar aquela pestinha da Maria Cecília.

RAQUEL NARRANDO

Vou em direção ao shopping, buscar Sophia que estava lá, paro na porta do shopping e ela vem em minha direção.

SOPHIA- Oi, amor (fala me beijando). Você demorou

RAQUEL- Estava com meus pais, sabe que todo domingo estou lá.

(vou dando partida com o carro)

SOPHIA- Quando irá me apresentar a eles.

RAQUEL- em breve. mas veja, você já conhece minha filha, já é um avanço (falo rindo meio sem graça)

SOPHIA- E cadê ela?

RAQUEL- Estão com os pais de Daiana (minha voz sai um pouco falhada)

SOPHIA- Tá, mas não começa a chorar ao falar dela. olha as unhas que eu fiz para você( fala ela toda animada, mas meus pensamentos só vem Daiana e as palavras de minha mãe)

paro na porta do meu condomínio aqui no Leblon-RJ, estaciono meu carro e eu e Sophia entramos em casa, aonde estava Graça.

Graça é meu braço esquerdo e direito da vida. também é meus olhos e ouvidos dentro dessa casa. ela trabalhava para os meus pais, mas quando me casei a trouxe para vir comigo, ajudou minha mãe me criar, ela é quase uma segunda mãe para mim. ela não tem família, e basicamente a família dela somos nós.

GRAÇA

RAQUEL- Como vai, Graça. está melhor?

GRAÇA- Sim, minha menina, semana que vem prometo estar boa para ir almoçar com vocês. Boa tarde dona Sophia.

SOPHIA- Boa tarde, Graça. tem algo para comer?

RAQUEL- Graça hoje não trabalha. então provavelmente não tem. Vou subir para tomar banho, qualquer coisa me grita Graça.

GRAÇA- Obrigada, minha menina.

vou para meu quarto tomar um banho, estava exausta. quando eu entro no banheiro, Sophia entra junto comigo, beijando meu pescoço. a desgraçada sabia me excitar.

terminamos de tomar banho e pego ela no colo, já sabia o que ela queria. levo ela para minha cama. ela sobe em cima de mim e começa a se esfregar na minha perna, ela por cima eu ch*pava seus s*ios. ela chamava meu nome me deixando cada vez mais louca por aquele s*xo. Jogo ela deitada na cama e vou descendo beijando seu corpo até chegar sua intimidade, fazendo movimentos lentos e circulares em seu clit*ris. pego uma de minhas mãos e subo para um de seus s*ios e com a outra mão enfio dois dedos dentro dela. aumento a velocidade de meus movimentos e rapidamente ela chega em seu limite e g*za em minha boca.

trans*amos várias vezes e logo depois fomos tomar banho e dormir.

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