Quando Dianna chegou em Washington já passava das 15 horas, mas não demorou muito para estar no apartamento do Sr. Richard, assim que chegou um homem alto, corpulento e muito bem vestido lhe recebeu gentilmente e a acompanhou até o elevador. Ela respirou fundo e entrou, não precisou apertar nenhum botão, o elevador a deixaria no lugar certo. Quando chegou no último andar o hall de entrada era enorme, as paredes de vidros e o chão brilhando como se alguém tivesse passado a noite encerando. Havia um homem a sua espera e disse:
- Boa tarde senhora Will, seja bem vinda. O senhor Richard está a sua espera. Posso acompanhá-la?
- Não precisa, eu conheço o caminho.
- Ele está no escritório.
- Obrigada. Ela caminhou pela casa devagar, era um apartamento grande e depois da reforma ficou extremamente lindo e luxuoso, olhava as mudanças com alegria, mas parou quando se aproximou da porta do escritório e ouviu a voz de Richard que parecia irritado. “- Eu disse, mas você não me deu ouvidos, se a tivesse conquistado, nada disso estaria acontecendo.” Com quem será que ele estava conversando? Será que era com Kevin? Só podia ser. Ela se perguntava, entretanto, a voz de Richard continuava. “Você sabe que tem muito dinheiro envolvido, aquele safado do Willian sabia muito bem o que estava fazendo.” Aquela conversa estava ficando interessante, o que seu pai sabia? “Recomece Kevin e faça direito dessa vez.” Ela ficou parada, agora estava entendendo algumas coisas, mas antes que fizesse algum movimento a porta se abriu e Richard apareceu sorrindo como sempre.
- Olá minha querida Dianna, não sabia que tinha chegado.
- Acabei de chegar, como tem passado?
- Eu estou bem, mas venha, entre, você deve estar cansada, sente-se aqui. Eram duas cadeiras de couro confortáveis ao lado de uma estante comprida em forma de pirâmide, cheia de livros. Ela sentou-se e a sua frente do outro lado da mesa estava Kevin, também sentado num sofá de dois lugares e olhava suavemente para ela, aquele olhar a deixou desconfortável fazendo ela mudar de posição.
- Eu não estou tão cansada, mas gostaria de voltar para casa ainda hoje, tenho algumas coisas pendentes para amanhã. Richard sorriu novamente e brincou.
- De jeito nenhum, não aceito um não como resposta, já reservei três lugares num leilão beneficente amanhã. E você jantará conosco essa noite. Eu só preciso fazer uma ligação, será bem rápido. Ele olhou para Kevin e saiu fechando a porta, ela não disse nada, sua respiração ficou descompensada e olhou fixamente para o chão. Pensando em como sair daquela situação, levantou-se imediatamente e falou sem pensar:
- Preciso ir ao banheiro. Kevin apontou para a porta que ficava ao lado dele, ela estremeceu, toda agressão vivida por ele semanas atrás, veio à tona e suas pernas começaram a tremer, ela estava ficando em pânico. Entretanto, ele percebeu o seu nervosismo e se levantou caminhando até ela.
- Parece tensa. Ele tentou carinhosamente tocar em seus cabelos, mas ela se encolheu completamente. - Dianna... Disse docilmente. - Eu te peço perdão pelo que aconteceu, eu estava cego pelo ciúme, tinha bebido mais que o habitual e perdi a cabeça. Ele ajoelhou-se diante dela e voltou a falar: - Por favor me perdoe, eu te suplico. Ela olhou para ele com os olhos arregalado quando o viu chorar, sim, aquele homem diante dela estava chorando e o som das suas palavras pareciam ser sinceras. Abalada, ela não conseguiu dizer nenhuma palavra com coerência. Enquanto ele continuava suplicando. - Diga alguma coisa por favor, aceite o meu perdão.
- Eu... eu. Ele levantou imediatamente e a abraçou, não um abraço forçado, mas aconchegante e carinhoso. Depois sussurrou em seu ouvido baixinho.
- Prometo nunca mais machucá-la, eu prometo. Ela pensou em dizer alguma coisa, mas Richard entrou falando:
- Já resolvi tudo, vamos conversar. Kevin soltou-a imediatamente e sorrindo disse:
- Estava conversando com Dianna pai, tentando consertar meu erro, e ela aceitou meu perdão, isso merece um brinde.
- Ela tem um bom coração. Ele sorrindo abriu o vinho, colocou na taça e entregou para ela, depois para Kevin e por fim pegou uma para si. Depois voltando para Dianna continuou. - Fez a coisa certa querida, sabia que ele se apaixonou por você desde o primeiro momento que te viu?
- Eu tentei falar isso para ela algumas vezes, mas esse negócio de contrato que me proibia de tocá-la, complicava as coisas.
- Tenho uma proposta para você e tenho certeza que vai gostar. Diante daquela conversa, ela sentiu-se em pânico, assustada e confusa com aquela situação, sentiu que precisava fugir dali e sem pensar disse o que veio na boca primeiro.
- Eu preciso ir ao banheiro, com licença. Dianna saiu rápido, entrou no banheiro e trancou a porta, sentiu vontade de gritar, mas se conteve, a raiva que sentia era tão forte que chorou. Sentiu-se muito fraca diante daquela situação, precisava dizer tudo que estava dentro do peito, não iria suportar continuar aquela conversa, saiu do banheiro decidida, mas ninguém estava lá. Quando abriu a porta do escritório se deparou com o mordomo.
- Onde estão todos?
- O jantar logo será servido, Sr. Richard está em uma ligação e o Sr. Kevin a sua espera na sala de estar. Ela murmurou baixinho.
- Que merda é essa, o que será que ele quer comigo? Naquele momento ela se odiou por não ter dito tudo que queria na cara de Kevin, mas não deixaria as coisas como estavam. - Obrigada. Ela entrou na sala de estar decidida, mas, assim que a viu, ele falou.
- Dianna é Junior ao telefone, quer falar com você. Ela pegou o telefone.
- O que houve?
- Estou preocupado, você está bem?
- Está tudo bem Junior, fique tranquilo, eu devo voltar amanhã. De repente a voz dele pareceu mudar completamente.
- Fique o tempo que quiser. E desligou sem dizer adeus. Ela voltou-se para Kevin falou:
- Vamos acabar com isso agora.
- Do que você está falando meu bem?
- Por favor não me chame assim, eu nunca estive apaixonada por você, fizemos um acordo, assinei aquele maldito contrato e eu cumprir com todos os requisitos, mas você sempre se comportou como um canalha, egoísta e mal caráter, então não ouse tocar em mim novamente, e só esperarei até dia trinta, como prometi ao seu pai, eu já estou farta de você. E virando-se saiu da sala, seguindo para o hall de entrada, mas antes que saísse Richard apareceu.
- Venha Dianna, vamos jantar.
- Sinto não poder ficar para o jantar, tenho que ir.
- Mas o que houve?
- Tenho uma emergência. Ela falou e saiu imediatamente seguindo para o elevador, entrou e esperou que as portas se fechassem, quando isso aconteceu, ela respirou fundo sentindo um alivio, até parecia que tinha tirado um peso das costas, recostou na parede, no entanto, suas pernas ainda estavam trêmulas, mas ela se orgulhou por ter tido coragem de enfrentá-los, jamais imaginou que seria capaz. Saiu do prédio sorrindo, pegou um táxi até o aeroporto e não demorou muito para chegar em casa.
Três dias haviam se passado desde a última vez que esteve com Richard, quando chegou em casa Junior não estava, ela sabia que ele ainda se encontrava bastante aborrecido, mas tudo que podia fazer era enfrentar aquela situação e acabar com tudo aquilo, ela só queria sua vida de volta. No decorrer do dia percebeu que a ausência dele a deixava triste, passou o dia pensativa. Quando chegou a hora do jantar Marta se aproximou de Dianna que estava no jardim a muito mais tempo que costumava e falou:
- Senhora, eu posso colocar o jantar?
- Não precisa, estou sem fome. Ela falou com a voz trêmula.
- Porque está tão triste? Percebi que tem andado muito triste nos últimos dias, você está bem? Ela não queria falar, mas de repente se desmanchou em choro e Marta a abraçou por um bom tempo, depois sentou ao seu lado e pegou-lhe a mão com carinho.
- Eu estou tão cansada, meu pai fez essa dívida que nem sei com o quê, e eu tive que pagar por algo que não fiz.
- Seu pai nunca fez dívida nenhuma, é uma pena as coisas ficarem desse jeito.
- O que você disse? O telefone tocou e sem demorar muito Berenice apareceu gritando:
- Senhora, telefone para Dianna, parece que é urgente. Elas se levantaram rápido e entraram na cozinha, quando Berenice continuou. - É a babá do Lucas, acho que ele não está bem. Dianna imediatamente pegou o telefone das mãos dela e falou:
- Oi, o que aconteceu? Do outro lado da linha a voz parecia de uma garota desesperada.
- Ele está vomitando e fica tremendo, parece que está com calafrios, já dei remédio, mas não adianta, por favor me ajuda.
- Fique calma, estou indo. Ela saiu correndo pegou o carro e logo estava lá, quando entrou viu que Lucas estava pálido e com febre, ela pegou o menino nos braços e olhando para a garota que chorava sem parar. - Venha, vamos levá-lo até o hospital. Quando chegaram no Hospital de Seattle, imediatamente o garoto foi atendido, no entanto, Dianna estava muito preocupada com a situação e o acompanhou até a sala. Quase uma hora depois Junior apareceu, entrou correndo.
- Meu filho. Ele tocou suavemente no rosto do menino, depois pegou a prancheta aos pês da cama e olhando para Dianna disse surpreso. - Foi você que o trouxe? Obrigado.
- Talvez não devesse deixar seu filho com uma garota de 15 anos.
- Eu não tive escolha, e ele estava bem quando sair. Ela levantou-se da cadeira e foi até ele.
- Desculpa.
- Desculpa também, eu estava chateado e não sabia o que fazer para você mudar de ideia. Eu, eu amo você. Ela ficou parada olhando para ele sem saber o que dizer, de repente saiu da sala correndo, passou pelo comprido corredor e só parou do lado de fora do hospital. Quando conseguiu respirar normalmente sorriu e se achou como uma adolescente, tinha esperado tanto tempo para saber o que ele realmente sentia por ela que não acreditou quando ouviu, não soube o que dizer. Estava chovendo, mas ela permaneceu ali deixando os pingos da chuva molharem o seu rosto, depois, andando devagar, voltou para o quarto que antes estivera, quando entrou, o garotinho já estava acordado. Mas assim que entrou Junior falou:
- O Lucas vai precisar fazer alguns exames, acredito que foi algo que ele comeu, mas pode ser pior, então se você tiver que ir não tem problema.
- Eu posso ficar, se você quiser.
- Não sei se deve, meu pai estava me ligando perguntando por você, o que realmente aconteceu entre vocês?
- Talvez eu tenha colocado seu pai e seu irmão no devido lugar.
- Como fez isso?
- Seu irmão é um homem difícil e eu não suportei aquela manipulação dele, então disse tudo que queria, depois dei as costas e voltei para casa.
- Então é por isso que meu pai está te esperando? Acho que ele quer conversar.
- Me esperando? Eu não tenho nada para falar com ele.
- Meu pai disse que acabou de chegar e está te esperando para jantar, foi o que ele me disse.
- Eu não tenho pressa para voltar, deixa ele esperar. Junior sorriu e acariciou o rosto dela. Três horas mais tarde, Lucas já passava bem e dormia tranquilamente, quando Junior entrou na sala.
- Vamos? Você deve estar cansada. Ele arrumou o garoto ainda dormindo e foram para casa. Assim que chegaram, ele pediu que Dianna levasse o garoto.
- Pode colocá-lo na cama para mim, eu vou pegar umas coisas no carro e já entro. Ela levou o menino no colo e colocando sob a cama, o cobriu, beijou-lhe a testa e virou para sair, mas Junior estava em pé na porta. Podemos conversar agora?
- Eu não sei, talvez eu deva ir para casa. Sua boca dizia uma coisa mais seu corpo outra, ele sorriu para ela e pegando em seu braço a puxou para sala colocando-a contra parede, seus olhos se encontraram e ela começou a se sentir presa, cativada pela íris azulada que lhe encarava direto nos olhos sem nenhum desvio, ele era tão lindo, tão másculo que era impossível resisti. Eles se agarraram no mesmo instante, os braços dele a envolveram em poucos segundos, tocando suavemente cada parte do seu corpo, suas respirações ficaram intensas assim como o desejo que os dominavam, de repente ele a tomou nos braços, levou para cama e se deitou sobre ela, lentamente puxou a alça do seu vestido expondo seu sutiã e começou beijar seu pescoço, a cada beijo um arrepiou passeava rapidamente pelo seu corpo, depois deslizou com a língua até sua clavícula mordendo sua pele nua, quando tirou totalmente seu vestido, sua boca desceu até seus seios, sua língua e seus dentes brincava com seus mamilos, arrancando dela um gemido. Ela arqueou e agarrou seus cabelos, mas ele continuou descendo tocando suavemente seu umbigo com a ponta dos dedos, foi quando ela sentiu sua língua tentando atravessar a fina camada do tecido de sua calcinha que gemeu novamente, estava tomada por um desejo incontrolável e impaciente, seu corpo pedia mais proximidade, queria senti pele a pele. Ele tirou a camisa num só movimento, enquanto ela desabotoava suas calças e em segundos ambos estavam nus.
Quando o dia amanheceu e Dianna despertou, olhou Junior por alguns segundo, sorriu, depois levantou, vestiu suas roupas, foi até o banheiro, escovou os cabelos lavou o rosto e foi para casa. Ainda com receio de alguém vê-la chegar pela manhã, entrou na cozinha e se deparou com Marta.
- Bom dia Marta, está de pé tão cedo.
- Bom dia. O senhor Richard está em casa hoje e você sabe como é.
- Meus Deus! Eu esqueci completamente. Por favor Marta não diga que me viu agora, eu vou tomar um banho e já volto.
- Sim senhora. Ela saiu correndo até o quarto e foi direto para o banheiro, em minutos estava pronta e voltou para a cozinha quando ouviu aquela voz suave e autoritária.
- Dianna, venha até aqui. Ela seguiu a voz que lhe chamava.
- Sim, senhor.
- Não recebeu meu recado?
- Sim senhor, mas não pude vi, eu sinto muito.
- Sente-se, vamos tomar café, quando o Gregory chegar eu quero conversar com você no escritório. Ela obedeceu tentando entender porque o advogado estaria lá, ela o conhecia durante muito tempo, era advogado da sua família, mas depois da morte do seu pai ele passou a trabalhar unicamente com os Will’s. Não demorou muito para ele chegar e logo estavam reunidos no escritório. Gregory Santori era um homem culto, de boa índole, advogado de nome, com medalhas e tudo o mais. Quando entraram ele lhe dirigiu a palavra.
- Como tem passado Dianna, é bom te ver novamente. Ela sorriu.
- É bom também te ver. Como está a senhora Santori?
- Muito bem, obrigado. Enquanto eles conversavam o Richard pegou uma pasta preta em cima da mesa e dela tirou uns documentos e olhando sério para Dianna disse:
- Sente-se e vamos conversar. Você sabe que violou uma das cláusulas muito importante do contrato, não é?
- Eu?
- Por favor Dianna, você é linda, sexy, atraente, eu sei muito bem que você andava se pegando com o Junior pelos cantos dessa casa. Dianna estava boquiaberta, mas Richard continuava falando. - Você sabe a consequência disso?
- Porque está fazendo isso senhor Richard, eu não fiz nada de errado.
- Aqui está o contrato que você assinou, olhe a clausula 7 e verá. Dianna começou a ficar em pânico, as lágrimas encheram seus olhos, mesmo ela tentando se conter, mas elas começaram a rolar no seu rosto.
- O que quer de mim? Me obrigou a assinar esse contrato, agora quer me obrigar a ser mulher do seu filho?
- Ninguém te obrigou a nada, você salvou sua família.
- Fala para mim, que dívida foi essa que vale a minha vida? Porque você nunca foi claro o suficiente. Ele olhou para Gregory e disse:
- Me dê os documentos. Você nunca entendeu esse tipo de coisa, mas está aqui.
- Eu não quero ver essa droga de papéis, não vou aceitar você me manipular de novo.
- Por isso o Gregory está aqui. E voltando-se para ele disse: - Fale para ela.
- Dianna, eu sinto muito, mas você quebrou o contrato, agora é esposa legitima de Kevin e nunca poderá se separar. Ela gritou em prantos.
- Não vou aceitar isso, foi Kevin que quebrou o contrato, ele quase me violentou, me deixou muito machucada eu fui parar no hospital, se não fosse a Marta e o Junior talvez eu estivesse morta.
- E ele fez isso porque te pegou aos beijos com Junior, não foi? Ela estava aos soluços, sua cabeça fervilhava em pensamentos confusos. Gregory a olhava com compaixão, mas não podia fazer nada, não enquanto Richard estivesse ali.
- Eu prefiro morrer que deixar o Kevin tocar em mim.
- Bom, eu só quero lhe deixar ciente dos fatos, preciso ir agora, pois tenho coisas importantes para resolver. Naquele momento Richard olhou para ela sorrindo e continuou falando. - Kevin chegará à noite, ele vai morar aqui de hoje em diante e vocês não vai mais precisar dormir em quartos separados, simplesmente cumpra com sua obrigação de esposa. Depois de ter dito aquelas palavras ele saiu da sala, mas antes que as portas se fechassem, gritou por Gregory, que imediatamente saiu do escritório, como se fosse um fantoche. Enquanto ela permaneceu na sala chorando. Dianna passou o resto do dia trancada no quarto, deitada na cama ela não conseguia pensar em nada, não sabia em como sair daquela situação, quando Kevin chegou eram mais de 22 horas e ela já dormia, ele se dirigiu para o quarto trocou de roupa e deitou ao lado dela. Durante os últimos três dias daquela semana ela quase não comeu, passava o tempo na cama, sentia tanta raiva de Richard que mal conseguia raciocinar, mas Marta continuava insistindo para que comesse, entretanto, tudo mudou quando, Marta lhe contou que Junior havia deixado um bilhete. Quando ela começou a ler seus olhos se iluminaram e abraçando a governanta agradeceu gentilmente. Horas mais tarde decidida a mudar as coisas, ela saiu do quarto a procura de Marta, já passava das 14 horas quando Dianna a encontrou nos seus aposentos, ela sorriu e perguntou.
- Você prepara algo para eu comer? Eu preciso sair hoje. Aquela doce senhora também sorriu para ela, ao vê-la animada e respondeu.
- Pode contar comigo no que precisar, e vou fazer algo delicioso.
- Obrigada Marta. Imediatamente ela se dirigiu para o quarto, tomou um banho quente, vestiu uma calça jeans e uma blusa preta, pegou o casaco, sua bolsa e saiu do quarto. Algo estava diferente em sua face, seu olhar era outro e o sorriso apareceu em seus lábios. Quando ela se sentou à mesa comeu o suficiente para se sentir renovada, depois saboreou a sobremesa doce que Marta tinha preparado.
- Tome. A governanta entregou-lhe um pacote pequeno, ela abriu, era um celular novo. - Junior mandou te entregar isso, não use seu telefone por enquanto e deixe esse sempre no silencioso.
- Obrigada mais uma vez, preciso ir, não posso me atrasar. Marta a abraçou e desejou-lhe boa sorte.
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