Meu Tio Gostoso — Proibido Demais para Resistir
...📌 AVISO DA AUTORA...
Esse livro faz parte do conto “MEU TIO GOSTOSO ”, originalmente publicado no meu livro Contos Picantes.
Como esse foi um dos gêneros pedidos e comentados pelos leitores, decidi transformar o conto em uma história completa com 25 capítulos intensos — cheia de tensão, desejo proibido e cenas quentes que vocês tanto amam.
Obrigada por cada leitura, comentário e apoio.
...⚜️ SINOPSE...
Ele é o irmão adotivo do meu pai. É experiente. Proibido. Mas quando nossos corpos se encontraram pela primeira vez, não houve culpa suficiente no mundo que pudesse apagar o que sentimos.
Dois anos se passaram desde aquela noite. E agora, estou de volta. Na mesma casa. Sob o mesmo teto. E se antes foi um deslize, dessa vez vai ser diferente. Porque eu amadureci. E agora sei exatamente o que quero. Quero ele. Inteiro. Nu. E meu.
Nem que eu precise fazê-lo quebrar todas as regras.
...⚜️ PERSONAGENS...
...🔥Heitor🔥...
...🔥 Alice 🔥...
CAPÍTULO 1
...A L I C E...
...Dois anos depois......
Depois daquele tempo bom em que realizei meu sonho de finalmente transar com Heitor, meu tio, irmão do meu pai... Bom, tecnicamente ele não é meu tio de sangue, nem irmão biológico do meu pai. Heitor foi adotado pela família, mas sempre esteve presente desde que me entendo por gente.
Como eu disse, meus pais não têm muito tempo pra mim. Vivem viajando a trabalho, sempre de um lado para o outro. E hoje é mais um desses dias. Acordo com o despertador tocando e me espreguiço na cama. Levanto e vou direto para o banho. O som da água me ajuda a despertar de verdade.
Hoje eles vão viajar e ficarão um mês fora. Eu queria ir, claro. Um mês longe daqui seria perfeito. Mas tenho faculdade. Provas chegando. Apresentações. A vida adulta batendo na porta.
E adivinhem? Depois de dois anos sem nenhum contato físico com Heitor desde aquela primeira vez em que... bem, eu acabei na cama dele, para onde vou agora? Para a casa dele. Isso mesmo. Você não pensou errado.
Meus pais vão me deixar sob a responsabilidade dele por um mês. Segundo o meu pai, ele é a única "família confiável" por perto. Mal sabe ele que, dois anos atrás, invadi o quarto dele enquanto tomava banho, e ele me tomou com uma fome que ainda sinto entre as pernas. Depois de um ano inteiro sonhando em dar pra ele, eu finalmente consegui. E foi tudo o que eu imaginei, e muito mais. Então isso não faz dele uma família confiável, ou faz?
Eu poderia me cuidar sozinha, com certeza. Mas desde a última vez em que fiquei sozinha em casa e decidi dar uma festa, as coisas saíram do controle. Meus pais chegaram de surpresa e encontraram a casa de pernas pro ar. Copos quebrados, garrafas espalhadas, móveis fora do lugar e alguns amigos meus dormindo no chão da sala. Literalmente.
Desde então, minha mãe não confia mais em mim. Ótimo.
A água quente escorre pelo meu corpo e tento não pensar em Heitor. Tô tentando mesmo. Mas é impossível.
Daquele dia em diante, nunca mais nos vimos sozinhos. Ele se afastou. Sumiu. Cortou contato. Bloqueou minhas mensagens. Nunca respondeu um e-mail sequer.
No fundo, eu entendo. O que fizemos foi errado pra ele. Foi errado e absolutamente inesquecível.
Heitor sempre foi aquele tipo de homem que chama atenção em qualquer ambiente. Bonito, olhos âmbar, cabelos loiros platinados, Alto, corpo malhado de academia, tatuagens discretas que somem sob a manga da camisa. Um sorriso cínico que poderia me derreter inteira com um simples olhar. Sempre foi assim. Mas aquele dia mudou tudo.
A lembrança dele me toca de um jeito que ninguém mais consegue. E agora, depois de tanto tempo, eu vou ter que conviver sob o mesmo teto.
— Alice, já está pronta? — ouço minha mãe gritar do corredor.
— Já estou descendo! — grito de volta, desligando o chuveiro.
Me seco, coloco uma roupa simples e desço as escadas. Minha mãe está na porta com duas malas enormes, pelo visto não passará apenas um mês. Meu pai, Gean, está ao lado dela, no telefone como sempre. Parece sempre ocupado, e mesmo quando está presente, está ausente. Mas eu já me acostumei.
— Heitor vai passar aqui para te buscar. Já deve estar chegando. Nada de festas, Alice. NADA. — Ela frisa a palavra com os olhos estreitos.
— Eu sei. — respondo, forçando um sorriso.
Ela me observa com aquele olhar que mistura carinho e decepção contida. Não digo mais nada. O carro de Heitor para na frente da casa. Meu coração para junto.
É agora.
Minha mãe abre a porta e vai até ele. Vejo os dois conversando por alguns segundos. Ele não me olha. Nem uma vez.
Quando volta, ela beija minha testa:
— Se comporte, ou da próxima vez que me aprontar, venho de lá só pra lhe dar uma bela surra.
Engulo o seco da garganta e abalo a cabeça em concordância.
Pego minha mochila e vou em direção ao carro. Heitor está ao volante, usando uma camiseta preta que gruda no peito como se tivesse sido desenhada ali. O cabelo está um pouco mais comprido. A barba bem feita. O cheiro do perfume invade o carro quando abro a porta.
— Oi. — digo, sem saber onde enfiar minha cara.
Ele apenas assente com a cabeça. Não diz nada. Liga o carro e seguimos calados. Cada um no seu quadrado.
Os primeiros minutos são sufocantes. Tento puxar assunto:
— Faz tempo que você não aparece...
Nada.
— Eu mandei mensagem. Não sei se você viu...
Ele respira fundo, ainda olhando para a estrada.
— Vi. Não quis responder.
Direto. Frio. Do jeito que ele sempre é quando quer me manter distante.
— Por quê?
— Alice, não vamos reabrir esse assunto. Foi há dois anos. Passou. — Ele responde sem tirar os olhos da pista. — E além de tudo, foi você quem me assediou. Deveria dar parte de você.
Juro, sou tão sem vergonha, que deu vontade de rir. Ele não é tão inocente assim. Descarado. Ele julga que eu o assediei, e ele gostou.
— Pra você passou?
Ele ficou calado.
Respiro fundo e olho pela janela. As ruas passam como um borrão. Meu peito está apertado. Mas eu sabia que seria assim. Ele sempre foi bom em fechar portas que não quer abrir.
Chegamos na casa onde ele mora, a mesma casa. Ele pagou as chaves no bolso da calça e destrancou a porta. Quando entramos, tudo estava arrumado, limpo e cheiroso.
— Pode subir e escolher um quarto. Em qualquer um quarto, tem banheiro com toalhas limpas. Não me incomode. Tenho aula daqui a pouco. — Ele diz, pegando uma mochila preta que estava sobre a mesa no canto da sala.
— Você ainda dá aula na academia?
— Sim. — Ele me olha por um segundo, e juro que vejo algo ali. Mas desaparece rápido demais.
Ele sai e me deixa sozinha em casa.
Suspiro. Olho ao redor. A casa dele ainda tem a mesma energia. Masculina, minimalista, com cheiro de homem e memórias que insistem em me deixar extasiada.
Deixo minha mochila no quarto e encosto a porta.
Estou de volta. No lugar onde tudo começou. Com ele. O homem que nunca deixou meu corpo em paz. O homem que agora se recusa a me olhar como antes. Mas eu conheço Heitor. E ele pode lutar o quanto quiser contra o desejo. Porque eu também sou boa em provocar. E dessa vez, eu não vou deixar ele fugir de novo. Tenho um mês.
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Atualizado até capítulo 25
Comments
Leia Senna
começando hj agora e já amando ❤️
2025-10-02
8
claudia gomes
comecando a ler hj dia 04 e Naira pelo amor, precisava botar um tio tao gostosao? haaa a gnt peca so em ve.
2025-10-05
0
joelma silva
eita eu outro dia tv lendo esse conto ela terceira vez gostei muito e tô amando a continuação 😊😋
2025-10-06
0