Camila
O som dos meus saltos no piso de mármore ecoava pelo corredor vazio, cada batida aumentando a ansiedade que crescia dentro de mim. Fazia pouco mais de uma semana que eu havia começado como secretária de Adrian Moretti, e desde então não conseguia tirar o pensamento dele da minha cabeça. Ele não era apenas o CEO da empresa era uma presença que parecia capaz de controlar cada respiração ao meu redor.
Hoje, meu coração acelerou ao receber sua mensagem direta:
“Sala do CEO. 10h. Assunto pessoal.”
Nada mais, apenas aquelas palavras frias e autoritárias. Eu sabia que, quando estivesse na sala dele, minha rotina jamais seria a mesma.
Ao abrir a porta, fui atingida pelo cheiro intenso do seu perfume amadeirado misturado ao couro do escritório. Ele estava de pé junto à janela, mãos nos bolsos, postura impecável, observando a cidade como se cada arranha-céu lhe pertencesse. O sol da manhã caía sobre seu rosto, realçando os traços perfeitos e o olhar cinzento que parecia perfurar minha alma.
— Feche a porta, Camila. — A voz dele cortou o silêncio.
Obedeci sem hesitar. Meu coração martelava no peito, e a respiração ficou curta. O olhar de Adrian se fixou em mim, lento e penetrante, despindo-me de qualquer falsa confiança que eu pudesse ter. Eu tentei olhar para baixo, mas algo me impediu. Meus pés pareciam colados ao chão, e o calor subia pelo meu corpo em ondas que eu não podia controlar.
Adrian
Ela entrou hesitante, mas obediente. Cada movimento seu me excitava mais do que eu poderia admitir. Cada suspiro, cada hesitação, mostrava que eu tinha poder sobre ela mas eu não queria apenas poder. Eu queria a entrega total, a rendição completa, que começasse na mente e chegasse ao corpo.
Segurei a respiração por um instante, observando cada detalhe. O rubor que subia pelas bochechas dela, o leve tremor das mãos, a forma como ela tentava se controlar tudo isso era minha arma, e eu sabia disso.
— Você sabe por que eu trouxe você aqui? perguntei, firme.
Camila
A pergunta me deixou muda. Meu corpo respondia antes da minha mente, cada fibra dele queimando de antecipação. O ar parecia mais denso, e eu podia sentir a presença dele em cada centímetro do espaço entre nós.
Ele se aproximou devagar. Meu coração disparou quando seus dedos tocaram meu queixo, levantando meu rosto com firmeza. O toque era firme, autoritário… e completamente impossível de ignorar.
— Trabalhar comigo exige mais do que atender ligações e agendas.
A voz dele roçou meu ouvido, provocativa.
— Significa obedecer, ceder, entregar-se.
Meu corpo respondeu automaticamente, tremendo e queimando, mesmo que eu quisesse resistir. Era como se cada palavra fosse uma ordem silenciosa que eu desejava obedecer.
Adrian
Eu podia sentir a tensão vibrando em cada músculo dela. O medo misturado ao desejo era intoxicante. Segurei seu queixo por mais alguns segundos, observando seu corpo reagir, cada suspiro, cada tremor. Eu não queria apenas que ela obedecesse queria que ela desejasse, que cada toque meu fosse uma mistura de prazer e provocação impossível de ignorar.
— Boa menina. liberando o queixo dela. Amanhã começaremos de verdade. Hoje, só queria ver até onde você suportaria o jogo.
Camila
Ele se afastou, voltando para a mesa como se nada tivesse acontecido. Meu coração ainda disparava, e minha pele latejava onde ele havia tocado. Um contrato invisível, não escrito, havia sido selado naquele instante. Eu sabia que minha vida jamais seria a mesma cada olhar, cada toque, cada palavra dele me marcaria de maneiras que eu ainda não podia compreender.
Mesmo sozinha, a lembrança daquele toque continuava a me queimar por dentro. Sabia que, no fundo, não havia como resistir ao jogo que ele começara. Eu já estava envolvida…
Camila
Cheguei cedo, mesmo antes do horário de expediente. Cada passo que dava até a porta do escritório fazia meu coração disparar. A sala estava silenciosa, mas a presença dele era quase tangível antes mesmo de eu abrir a porta. Adrian estava de pé junto à janela, olhando a cidade como se nada mais existisse além dele e do espaço que ocupava.
— Entre. Feche a porta.
sua voz cortou o ar.
Obedeci, sentindo as pernas tremendo. O coração disparado denunciava o efeito que ele já tinha sobre mim. Quando meus olhos encontraram os dele, senti uma onda de calor subir pelo corpo. Ele não precisou tocar em mim ainda; a simples presença já me deixava vulnerável.
— Fique de pé.
ordenou.
Meu corpo respondeu automaticamente. Eu sabia que ele controlava a situação, e a tensão me deixava estranhamente excitada.
Adrian
Ela entrou cedo, e eu gostei da antecipação em seus olhos. Cada gesto dela dizia que já estava curiosa, mas ainda hesitante. Isso me excitava mais do que qualquer toque imediato. Queria testar seus limites, observar cada reação antes de avançar.
— Você disse ontem que estava pronta para obedecer. Quero ver se suas ações acompanham suas palavras. (minha voz era firme, mas carregada de provocação.)
Camila
Minha respiração ficou curta. Ele se aproximou devagar, o cheiro do perfume e o calor do corpo dele me deixando tonta. Um dedo deslizou pela minha cintura, explorando de leve, mas com firmeza. Um arrepio percorreu minha espinha, e eu me contive para não ofegar.
— Tire o casaco.
disse ele.
Fiz o que mandou, sentindo cada centímetro de minha pele vibrar com sua proximidade. Ele observava cada movimento, cada hesitação. Quando o blazer caiu sobre a cadeira, senti que não havia mais espaço para recuar.
— Agora a blusa. Devagar.
Meu coração disparou, mas obedeci. Botão por botão, até que restasse apenas o sutiã. O olhar dele percorreu meu corpo sem pressa, e eu pude sentir o calor subindo cada vez mais rápido.
Adrian
O rubor que subia pelo corpo dela era delicioso. Eu podia sentir a tensão dela, o arrepio involuntário a cada toque meu. Deslizei um dedo pela alça do sutiã até a curva do seio, apenas para provocar, sem pressa. Ela estremeceu, e isso me fez sorrir.
— Boa menina. cheguei perto do ouvido dela. — Cada hesitação sua só aumenta o prazer de controlar seu corpo.
Camila
O toque dele me fez tremer completamente. O calor aumentou, e um gemido involuntário escapou antes que eu pudesse me conter. Ele se aproximou ainda mais, pressionando seu corpo contra o meu. Senti o volume rígido dele encostar levemente em minha barriga. Meu corpo reagiu antes da minha mente, desejando ser tocado, dominado, consumido.
Mas, de repente, ele se afastou. Fiquei ofegante, quase desesperada pelo toque que me faltava, mas o olhar dele dizia que esse era apenas o começo.
— Sente-se. ordenou, apontando para a poltrona diante da mesa.
Com as pernas trêmulas, obedeci. Ele se inclinou sobre a mesa, observando-me como um predador que sabe exatamente o efeito que causa.
— Abra as pernas. disse, suave, mas firme.
Meu corpo respondeu automaticamente, obedecendo sem pensar. Cada segundo sob seu olhar era tortura e desejo ao mesmo tempo.
— Boa. murmurou, satisfeito. Hoje é apenas um aquecimento. Amanhã vamos avançar ainda mais.
Ele voltou aos papéis, mas eu fiquei ali, tremendo, ciente de que meu corpo já não era mais apenas meu. Eu estava presa no jogo dele… e não queria sair.
Camila
Acordei com o corpo ainda em brasa, lembrando do toque dele da manhã anterior. Cada pensamento sobre Adrian me deixava ansiosa, e meu corpo parecia responder antes mesmo da mente. Ao chegar ao escritório, senti aquela mistura de medo e desejo que já começava a me consumir. Ele estava de pé junto à janela, a luz da manhã refletindo sobre os traços perfeitos do rosto, mãos nos bolsos do terno escuro, postura de homem que sabia exatamente o efeito que causava.
— Entre. Feche a porta.disse, firme.
Obedeci, sentindo as pernas bambas. O silêncio entre nós era quase palpável, e cada respiração dele parecia sincronizada com a minha. Meu coração disparava, e o ar parecia pesado demais, carregado da promessa de algo que eu não podia controlar.
— Fique de pé.
ordenou ele, e eu senti a obediência surgir automaticamente, sem pensar.
Ele caminhou até mim devagar, o som dos passos ecoando como um aviso. Quando finalmente parou a poucos centímetros de distância, senti o calor de seu corpo atravessando o ar entre nós. Um dedo deslizou pelo meu ombro, explorando a curva delicada do meu pescoço, e eu estremeci, desejando que o toque continuasse, mesmo sabendo que deveria recuar.
— Hoje vamos ver até onde você realmente quer ceder.
murmurou ele, a respiração quente roçando minha pele.
Meu corpo reagiu antes da mente. Um arrepio percorreu minha espinha, cada célula queimando com o toque dele. Eu queria recuar, mas algo dentro de mim gritava para me entregar, para sentir cada centímetro do seu controle.
Adrian
Ela estava tensa, a antecipação percorrendo cada gesto, cada linha do corpo dela. O tremor das mãos, o rubor que subia pelo pescoço, tudo indicava que eu tinha total poder sobre ela. Mas eu não queria apenas que ela obedecesse; eu queria que ela desejasse, que cada toque meu fosse uma mistura de prazer e comando impossível de resistir.
Deslizei minhas mãos pelas suas laterais, puxando-a levemente contra mim. O calor do corpo dela era quase insuportável, e senti sua respiração falhar contra meu peito. Cada reação era uma confirmação de que o jogo estava funcionando.
— Sinta o que significa ceder, Camila. Sem pensar, apenas sentir. minha voz era firme, carregada de provocação.
Camila
Ele segurou meu queixo, forçando-me a olhar em seus olhos. O efeito era devastador. Meu corpo inteiro respondia ao seu toque, e eu queria cada aproximação dele. Um gemido involuntário escapou da minha garganta, e ele sorriu, satisfeito com minha rendição silenciosa.
— Toque-me.
disse, quase sussurrando, cada palavra uma ordem que eu ansiava por obedecer.
Minhas mãos subiram lentamente pelo peito dele, sentindo o calor e a força do corpo. Cada movimento parecia despertar um desejo ainda mais intenso dentro de mim. Um arrepio percorreu minha espinha quando ele apertou levemente minha cintura, trazendo-me mais perto, seu corpo pressionando o meu.
Adrian
Ela finalmente cedeu. Cada gesto, cada suspiro, cada tremor era a confirmação de que eu controlava não só seu corpo, mas também sua mente. Segurei sua cintura, aproximando-a mais, e senti cada curva do corpo dela encaixar perfeitamente no meu. Um leve toque nos quadris fez-a estremecer e soltar outro gemido baixo, provocando-me um prazer silencioso.
— Boa garota.murmurei, a voz carregada de comando e desejo. Agora você entende o que significa se entregar completamente.
Camila
O toque dele era hipnotizante. Cada gesto me fazia esquecer o mundo ao redor, o ar parecia desaparecer, e eu só podia sentir o calor, o peso e a presença de Adrian. Ele deslizava as mãos pelo meu corpo com precisão, explorando cada ponto sensível, provocando-me e ao mesmo tempo mantendo o controle total.
O rubor em meu rosto, a respiração acelerada, os gemidos involuntários tudo se misturava ao desejo que crescia dentro de mim. Ele me observava com intensidade, e isso só aumentava meu próprio desejo. Um arrepio percorreu minhas pernas quando senti o volume rígido dele encostar levemente na minha, e eu sabia que estava completamente à mercê dele.
— Você está pronta para se entregar de verdade?
perguntou, a voz baixa e sedutora.
— Sim… sussurrei, sem conseguir esconder o tremor na voz.
— Estou pronta.
Ele sorriu, satisfeitos, como se cada palavra fosse a confirmação do que ele já sabia. Aproximou-se novamente, prendendo-me contra si, e eu me deixei envolver totalmente pelo toque, pelo calor e pela intensidade do momento. Eu não queria mais resistir. Eu queria tudo.
Para mais, baixe o APP de MangaToon!