A Amarga Rivalidade do Amor: uma Biografia Épica da Saga de Clara nos Anos 90.
PRIMEIRA TEMPORADA. Capítulo 1: Clara.
O celular toca na casa de clara
Clara
Aí meu Deus, quem será a essa hora da manhã?
Ela atende a sua secretária
Isabelly
*Suavemente feliz* Oi, gata. Está disponível agora ou decidiu tirar umas férias hoje?
Clara
Oi Isabelly, estou acabando de sair de casa. Eu tô indo agora, tá?
Ela desliga o telefone e entra no carro:
Clara liga ao rádio, e os ritmos pulsantes dos anos 90 invadiram o espaço do carro naquela manhã de inverno. A música ressoava, entrelaçando-se com o ronco do motor enquanto ela navegava pelas sinuosas rodovias, perdendo-se em um labirinto de trânsito caótico. As luzes dos faróis se misturavam à neblina, criando um cenário de incertezas e promessas, onde cada curva poderia revelar um novo desafio. "Será que serei aceita? Será que negaram meu novo livro? Pensou a si mesmo, quando sinal abriu e os sons de carros rugiram ao som de --Just Like You Do--
Momentos depois, ao som da música: Entrou e estacionou numa estrutura grande e imponente prateada pela neve tensa. Desligou seu rádio com um gesto brusco...
Estados Unidos, em Nova York.
Era ainda 6:20 quando chegou a editora Heart Publishing na qual trabalhava. chegado lá, onde passava seus dias entre páginas e palavras. Ao cruzar a porta, cumprimentou os colegas com um aceno distraído, seus passos ressoando no eco dos corredores. O clima estava gélido, e todos pareciam envoltos em capas de couro, como a dela, que a protegia do frio cortante.
Após se servir de um café quente na sala dos escritores, observou Melissadra apressar-se apressadamente, como uma sombra em movimento, sem tempo para trocar mais do que um breve olhar.
Ia até sua sala que era fechada com uma visão logo à frente de um vidro grande para a rua.
Clara
Cheguei gata, logo a tempo. *sorria*
Isabelly
*Sorriso suave encostado na bancada* Diz aí, como é que estão as coisas com maridão?
Clara
*olhos revirados sorridente* Como posso imaginar, não é?
Isabelly
Hahaha, depois de 3 anos de casada e você ainda me diz isso? *Sarcástica*
Clara
3 anos não, 4, entendeu? *conta nos dedos*
Isabelly
*risadas abafadas* A beib Loide ligou hoje, pediu para você preparar a apresentação do seu novo livro.
Clara
sério?! *enche o brilho nos olhos*
Isabelly
Se eu te falo *rir* A entrevista é com a principal revista literária do país. Eles estão super interessados no seu processo criativo.
Clara
Ahhhh! *As duas se abraçam.* Espero que gostem. Eu Pensei tanto naquilo que passei horas e horas planejando e refazendo tudo.
Isabelly
Se não gostarem, eles são uns babacas que curtem fantasias baratas *Sorry* Você é uma das melhores, Clara. Seus livros transportam as pessoas para outro mundo. * Ajeita a gola da roupa de clara e passa a mão pelos cabelos, ajeitando-os* E isso é mágico.
Clara
Só você pra falar uma coisa dessas *A encara* já que quase ninguém no mundo lê, a não se você e o Abraão. Mas, eu tenho certeza que depois desse dia, o mundo todo conhecerá a Clara de verdade, e a 'guerra dos tronos' que está por vir.
Isabelly
Jofre é um personagem detestável, não sei como você vai criar uma criatura daquelas. *com um olhar penetrante para ela*
Clara
Ah, ele tinha que aparecer. Enquanto eu escrevia, simplesmente surgiu na minha cabeça e causou um alvoroço.
Isabelly
Não dá como escrever um amor Romatico, para depois está em ruínas. Eu te conheço muito bem, clara. *Morde as unhas* Você sabe muito bem que essa metade do livro conta a sua história. A metade toda e inspirada na sua vida. Como conheceu Carlos Eduardo, a editora, e como se quer conheceu até o próprio Abraão.
Clara
Bom, mas pelo menos é um passado que já foi enterrado a sete chaves. Não temos porque voltar a reviver esse assunto, não é, Isabelly?" *Num tom sério*
Isabelly
*Sorry suave* você está certa, amor. A razão é toda sua.
Elas começam a andar e a pega papeladas indo direto para impressora
Isabelly
Me desculpe também.
Isabelly
Ja faz 5 anos que estou contigo e pensei ter pegado uma intimidade boa. Gosto de fazer as coisas para você, adoro ser sua secretária. Você é uma pessoa maravilhosa, sabia, clara?
Elas param e olham uma para outra
Isabelly
Você é como uma irmã para mim. Assim como você sempre esteve ao meu lado e confiou em mim, eu também confio em você e estou aqui para ajudar com todo o prazer do mundo.
Clara
E eu realmente aprecio a sua confiança, Isabelly. Obrigada *sorria*
Clara
Além disso... não sei como te agradecer por tudo o que fez.
Isabelly
Bom. *suspira* chega de draminhas. Vamos parar de papo furado e arrumar essa papelada para enviar para aquela chata da editora.
Clara
*em gargalhadas* bora.
Isabelly
Eh, estou falando sério! A voz daquela esquisita me dá alergia.
Mansão dos vila grandes:
narrador: Enquanto isso, na grandiosa mansão dos Vila Grandes, Melissadra preparava suas papeladas de escrita com diligência. Foi quando Carlos Eduardo entrou em cena, deixando-a imediatamente tensa e cheia de expectativa.
Melissadra
Então, a publicação desse livro sai hoje? *Ela pergunta, sentada à mesa do escritório com o computador à frente, um sorriso enigmático nos lábios.*
Carlos Eduardo
Eh, parece que vai.
Carlos Eduardo
Clara está bem mais confiante de que este livro dara frutos, e quem sabe até uma colheita inteira.
Melissadra
*rir em um tom desagradável* Aiai, e como vai... Lembro bem quando papai engravidou aquela ratazana. Envergonhou o próprio nome e ainda bancou aquela desengonçada
Carlos Eduardo
*Rir* Ah, você fala coisas por coisas melissadra.
Carlos Eduardo
Para de ser paranóica, melissadra. Relaxe um pouco. Pelo menos o seu livro, que está prestes a ser publicado, tem tudo para superar o da Clara. Já imaginou?
Melissadra
Ta, ta, quero que você impeça a publicação desse livro imediatamente. Será melhor para nós dois se quisermos continuar no topo.
Carlos Eduardo
*A pegar nas cinturas* Pode apostar, minha linda. *A beija*
Oficina:
Narrador: Enquanto isso, bem distante daqui, um carro negro desliza com elegância até a oficina. É Abraão, fazendo sua entrada com maestria na oficina de Trevis.
Trevis
Olha só quem decidiu aparecer. Veio reparar hoje, Abraão? *sorriso de canto*
Abraão
Trevis, estou meio refletindo e preciso conversar contigo sobre esse assunto da Clara. Está me tirando o sono.
Trevis
Que tipo de negócio, se me permite perguntar?
Abraão
Eu saí com ela ontem e percebi algo. *Em um tom calmo e imperturbável.*
Abraão
Percebia que um dos meus filhos não era indetico a mim. Ele poderia me chamar de pai, mas não agia como filho pra mim.
Trevis
De quem estamos falando, exatamente?
Abraão
Jorginho, aquele de cabelos loiros e bagunçados, que esteve aqui no mês passado e que te apresentei pela primeira vez. E você disse que ele era como família para você.
Trevis
... Para mim, era assim. Ele veio com a mãe e mais um sujeito, tudo isso há uns quatro anos."
Abraão
É difícil de acreditar, mas há quatro anos eu estava com ela. Naquele tempo, nosso relacionamento era marcado por um temperamento intenso.
Trevis
Do que exatamente está desconfiado?
Abraão
Eu vim para fazer uma pergunta clara, por senhor.
Trevis
*desconfiado* sobre o que homem?
Abraão
Você sabe me perguntar se esse filho é meu? * num tom grave e sério*
Trevis
E claro que é seu. Na mesmíssima época em que vocês se separaram, não lembra? Ela foi quem ficou com a guarda da criança.
Abraão
AE? E se eu te dissesse que ontem, naquela mesma noite no rodízio, ela acabou soltando, por acaso ou não, que o pai do garoto que dizem ser meu e que eu crio é, na verdade, Carlos Eduardo?
Trevis
*Engolir em seco* Isso e QUASE impossível.
Abraão
Eu posso ser uma pessoa boa, mas não tolero mentiras. Se a intenção dela foi se casar comigo enquanto escondia a verdade sobre o menino, isso é algo que eu não posso aceitar. Reconheço o passado dela, e se ela decidiu ignorá-lo, eu prefiro não trazer isso à tona."
Trevis
Mas também o senhor não vai sair por aí comentado as coisas.
Abraão
Não, Trevis, não. Vou aguardar mais um pouco até que saia algo da clara, novamente, até eu descobri essa verdade e até lá, pode fazer questão que seguirei meu rumo. *suspira*
Casa de clara:
Narrador: Na casa de clara, Jorginho e seus irmãos estavam brincando no quintal, até que de repente, Jorginho resolveu escalar as paredes, nada melhor como uma escalada improvisada para apimentar a diversão!
Lucas
Desse daí, Jorginho!
Jorginho
*Olhando para baixo, pendurado* Relaxa maninhos, que eu não vou cair, não! *dá uma risada*
Jorginho, o pequeno monarca de seu quintal, governava com fervor quando seus irmãos estavam ausentes. Em momentos de solidão, ele saltava como um pequeno acrobata, sua energia transbordando em cada esquina do espaço familiar. Com a destreza de um ladrão furtivo, pendurava-se nas telhas nevadas do telhado, espiando os vizinhos com a curiosidade de um gato. Contudo, suas travessuras não passavam despercebidas; até que eles chamassem a atenção de sua mãe por invasão de privacidade. No fundo, Jorginho sabia que até mesmo os reis devem prestar contas.
Lucas
Cara, ceis acham que a Isabelly vai vir pra cá hoje? *Escorados nas paredes de seu quintal*
Martin
Não sei, eu realmente espero que sim. Ela veio entregar uns papéis para a mamãe ontem de manhã e foi tão amável e divertida com todo mundo. Sempre é tão simpática, né? *Enquanto imagina coisas.*
Jorginho
Ah, e além de tudo, ela é bem bonita. Eu reparo que ela não tira os olhos do papai.
Lucas
Nem você, seu mexeriqueiro, que ama ouvir as conversas dos outros, só vai agora querer subir o muro pra saber o que falam.
Jorginho
Ah, cala a boca, só dei uma opinião, bá.
Martin
Também reparo isso. E ele parece gostar dela também. Eles conversam de um jeito tão... diferente.
Lucas
Verdade. Isabelly parece se importar de verdade com a gente. Não é só o trabalho pra ela.
Jorginho
Com certeza. Às vezes, eu sinto que ela se preocupa mais com a gente do que a própria mamãe se preocupar.
Martin
Ela que cuida mais da gente.
Jorginho
Mas por que ela não veio pra cá hoje nos visitar?
Lucas
Ela tá na editora ajudado a mamãe no novo livro dela, as crônicas de gelo e fogo
Martin
Eh, e eu tenho certeza que esse aí vai bombar mais do que o outro, posso até imaginar.
Jorginho
Pois é. A mamãe está sempre ocupada, mas a Isabelly sempre arrumava um tempinho para perguntar como estamos.
Jorginho
Trata a gente como se fossemos como filhos para ela
Lucas
É. Eu queria que a mamãe fosse mais assim. A Isabelly faz a gente se sentir, tão especial.
Martin
Concordo. Quem sabe um dia as coisas mudam. Enquanto isso, a gente pode aproveitar as visitas da Isabelly.
Jorginho
Com certeza. Ela realmente é uma pessoa especial
Na editora:
Narrador: Clara e Isabelly vão entregar os papéis de manuscritos à editora, que avaliará a escrita da obra de Clara.
Editora
Clara, obrigada por vir. Precisamos discutir o seu novo livro das Crônicas de Gelo e Fogo.
Clara
Claro, estou super curiosa para saber os detalhes. Minha secretária, Isabelly está aqui para tomar nota.
Isabelly
Sim, estou pronta para qualquer feedback que você tiver, minha senhora. *Ela coloca as mãos nos bolsos e lança um olhar desdenhoso para a editora.* "Nunca gostei dela" *pensou*
Editora
"Trazer essa secretaria pra cá?" *Ela pensou, com um tom de desgosto.*
Editora
Bom, vamos direto ao ponto. Esse manuscrito está aquém do que esperávamos. A trama parece está muito lenta, e os personagens não têm a mesma profundidade de antes. *num tom de implicância*
Isabelly
Peraí, Espera um minuto, como assim não tem?" *Com um tom sério e um olhar curioso.*
Clara
Calma, Isabelly, calma. *Ela olha nos olhos de Isabelly com um sorriso acolhedor. Depois se vira pra éditora * Entendo. Pode ser mais específica? Onde exatamente você acha que a trama está lenta?
Editora
No meio do livro, há muitas descrições desnecessárias. Como do próprio jon, Daenerys.
Isabelly
Mas do Jon e um desenvolvimento, eu li tudo. Daenerys e diferente.
Clara
*Chegando perto de seus ouvidos.* Isabelly, tudo o que eu precisava de você hoje era apenas escutasse, e eu resolveria os problemas... "Isabelly poderia ouvir aquilo como um atestado"
Clara
*Se vira a editora* Tenho uma certa fraqueza sentimental por minha secretária; confesso que a estraguei um pouco, como você pode notar. Sei que ela deveria estar em silêncio, mas acabou falando.
Editora
*suspira* Bom. E alguns personagens, como Daenerys, estão muito descompassados. Parece que ela regrediu ao invés de evoluir.
Clara
Daenerys é uma personagem realmente complexo. O que você vê como regressão, eu considero uma exploração profunda das suas vulnerabilidades.
Editora
Compreendo a intenção, mas não foi bem executada. Os leitores esperam crescimento, mesmo que através de dificuldades. Aqui, ela parece estar apenas perdida, em um fundo preto, onde não há luz onde não há esperança.
Editora
Clara, talvez possamos considerar esses pontos. Às vezes, uma pequena mudança na narrativa pode fazer uma grande diferença.
Clara
Talvez. Mas também não podemos sacrificar a integridade da história para agradar a todos. É um equilíbrio difícil.
Editora
Clara, ninguém está pedindo para você sacrificar a integridade. Queremos que a série mantenha o padrão de qualidade do jeito que você sabe fazer. O espírito da narrativa está nos personagens, e o público ama um personagem por se mais animado, por enfrentar dificuldades e ganhar de todos eles.
Clara
Então não vai postar hoje?
Editora
*suspira* Está difícil, minha querida. está difícil
Isabelly
Clara, ela está de implicância com Tigo! Essa cobra tá pegando demais no seu pé só para adiar a publicação do livro. Isso não faz sentido algum!
Clara
Isabelly, calma. Não adianta se estressar por isso agora. Se eu pelo menos mudasse alguma coisa na trama. *Mas de alguma forma, clara sabia que Isabelly estava certa, e um aperreio e um estresse não poderia ser negado em suas estranhas*
Isabelly
Eu sei, mas é tão frustrante! Você se dedicou tanto a esse livro, e agora eles estão criando obstáculos. Não há nada que precise mudar, querida. O livro já está perfeito. Desculpe por mencionar, mas eu confesso que tenho uma pequena queda pelo Jaime Lannister.
Clara
*Em gargalhadas* não acredito *tentado Mater uma calma invisível*
Isabelly
Sério, ele é... tão surreal. Um personagem incrivelmente fascinante, apesar das suas falhas como antagonista.
Clara
É, mas a gente sabe como é o mercado. Eles têm suas exigências.
Isabelly
Essas exigências parecem só implicância! Sempre a mesma história. Eles não valorizam seu trabalho como deveriam.
Clara
Isabelly, respire fundo. Eu reconheço todo o esforço que você está fazendo, e posso garantir que estou dando o meu melhor também. Vamos enfrentar isso com tranquilidade e encontrar uma solução juntas.
Isabelly
Eu sei, querida, só quero que seu talento seja reconhecido, Clara. Esse livro merece ser publicado. Como sua amiga, realmente desejo isso para você. *Em um tom doce e encantador.*
Clara
E vai ser, Isabelly. Só precisamos ajustar algumas coisas. Eu sei que sou cabeça dura, mas às vezes temos que ceder um pouco.
Isabelly
Está bem, você ganhou. Vou tentar me acalmar, mas só porque você pediu com esse jeitinho fofo! *sorriu de forma maliciosa*
Clara
*risada abafada* Boa menina. Agora, vamos pegar esses pontos e transformar esse livro em um sucesso ainda maior?
Isabelly
Com você no comando, não tenho a menor dúvida de que será um sucesso. E que tal uma festa de pré-publicação na sua casa? Seu marido e filhos vão adorar ter minha presença por lá.
Clara
E, eles tem amam *rir, sabia que Isabelly era paparicada por seus filhos, pensava naquilo como uma excelente escolha em ter ela*
Isabelly
E você vai postar aquele livro hoje, não vai? *num tom sério e serena*
Dentro da sala da editora
Carlos Eduardo
*no telefone* deu tudo certo?
Editora
*no telefone também* deu, sim senhor.
Carlos Eduardo
Seu dinheiro sairá adiantado por 500 dólares minha querida. Adeusinho e até a próxima!
Carlos Eduardo
*desliga o telefone* eu falei, meu amoooor.
Melissadra
Graças a Deus que essa miserável não vai postar esse livro hoje. E que, se depender de mim, nunca vai.
Carlos Eduardo
Melissadra, precisamos discutir o plano. Clara não pode lançar mais um livro de sucesso. Isso precisa acabar agora. O que você sugere que eu faça? Um plano maquiavélico, talvez?
Melissadra
Se você está comigo de verdade, meu amor, vai ter que provar que é bom de cama. *sorriso provocantivo*
Carlos Eduardo
*Sarcasmo* sabe que sou o homem da sua vida, não é? É por isso que está comigo.
Melissadra
Eu e você, como nos velhos tempos. Quero que você vá até a casa da Clara e descubra qualquer fraqueza dela. Use uma desculpa qualquer, talvez umas flores, para se reaproximar e fazer com que ela se decepcione com a própria família. Vamos ver o circo pegar fogo. * Com um tom maléfico e humor sarcástico.*
Carlos Eduardo
Claro, mas você sabe que isso pode ser um tanto complicado, não é, minha xuxuzinha?
Melissadra
Não seja covarde, Carlos! Estamos falando do meu legado. Não vou deixar a Clara ofuscar tudo com esses livros patéticos de fantasia dela*
Carlos Eduardo
Eu sei, Melissandra, e é por isso que estou preocupado. Ela tem uma legião de fãs, e se eles descobrirem que estamos mexendo nos bastidores...
Melissadra
Isso não vai acontecer se você fizer o seu trabalho direito. E, por acaso, lembra do idiota do meu pai que teve um caso com a Clara? Ela desviou a atenção dele de mim, e isso eu nunca vou perdoar.
Carlos Eduardo
Entendi. Vou fazer o que for preciso para garantir que Clara fracasse. Até se precisar seduzir aquela selvagem novamente. Só não vá bancar a ciumenta, ok?
Melissadra
Ah, isso é que eu gosto de ouvir. Relaxe, meu amor, que ciúmes não vem de mim. E não se esqueça de espalhar rumores sobre os livros dela. Precisamos minar a confiança do público.
Carlos Eduardo
Pode deixar. Vou começar ainda hoje. *com um sorriso maroto*
Melissadra
Eu só namoro com vencedores, Carlos, lembrasse disso.
Carlos Eduardo
Não vou falhar nunca, Melissadra. Prometo que vou fazer tudo para que Clara caia e você brilhe. Minha rainha *a agarra e beija* Minha xuxuzinha
Melissadra
Excelente. Agora vá. O sucesso espera por nós, e Clara não terá chance contra a nossa determinação. Ninguém mexe com Melissadra e sai impune. Clara vai aprender isso da pior forma possível.
com sorriso penetrante, Carlos Eduardo sai da sala e da mansão com seu carro negro e imponente*
Melissadra
Nojentinha vai paga por tudo que fez por mim...
Editora
*se levanta, indo direto à uma reunião exclusiva*
Reunião de Execução - Escritórios de Heat Publishing e Gate Press
Narrado: Lucas Magalhães e o líder de Heat Publishing, e Hurick Matias, líder de Gate Press, estão em uma reunião para discutir as tendências atuais do mercado literário e as exigências para publicação de livros.
Daiane a editora se senta ao lado do chefe...
Lucas Magalhães
*senta-se em uma cadeira confortável* Hurick, é ótimo ver você. Vamos direto ao ponto. O mercado está mudando rapidamente e nossas editoras precisam se adaptar. Qual é a sua opinião sobre as novas exigências dos leitores por inovação e diversidade?
Hurick Matias
*Ajustando os óculos* Lucas, concordo plenamente. O público está cada vez mais exigente. Eles querem histórias autênticas e representativas. Mas não se engane, a pressão para atender às expectativas comerciais é imensa. A verdadeira fórmula do sucesso é equilibrar a inovação com a viabilidade financeira. E eu exijo que você domine isso.
Lucas Magalhães
*anotando* Exatamente. Temos observado um aumento na demanda por autores que abordam questões sociais e culturais. O desafio é fazer isso sem comprometer a lucratividade. Como a Gate Press está gerenciando essas expectativas?
Hurick Matias
Estamos investido em novos talentos e em projetos que fogem do convencional, mas também estamos observando de perto as tendências de vendas. Analisamos dados de mercado para identificar quais temas estão ressoando mais com o público. É uma questão de encontrar o equilíbrio entre risco e recompensa.
Hurick Matias
Mas o cenário está ficando cada vez mais competitivo. Nossas rivais, especialmente a NovaLuz e a Grande Editora, estão avançando com propostas agressivas. *Ele fixa os olhos intensamente.*
Lucas Magalhães
Uma aliança? Não é uma má ideia. No entanto, precisamos ser cuidadosos. Essas editoras rivais têm suas próprias forças e fraquezas
Hurick Matias
Se formos trabalhar juntos, precisamos garantir que essa colaboração seja vantajosa e não uma perda de recursos. Estou pensando em combinar nossas redes de distribuição e compartilhar dados de mercado. Podemos coordenar campanhas promocionais para destacar nossos lançamentos e garantir uma presença mais forte. Juntas, nossas editoras podem esmagar e arruinar qualquer concorrente.
Editora
*olhares intensos... Mas fica surpresa ao perguntarem de Clara.*
Clara
*Arrumado a papelada* Isabelly, estou tão nervosa. E se o Abraão descobrir que não deu certo?
Isabelly
*revira os olhos ao falar de Abraão* Ele não vai se importar, só vai te apoiar. *lhe serve um café*
Clara
Ah, obrigada *sorrir*
Isabelly
*Pega as papeladas da mão de clara* Vou cuidar disso. Mantenha a calma e concentre-se na revisão final. Eu vou garantir que seu livro esteja perfeito.
Narrador: Isabelly sai da sala com uma intenção clara em mente. Enquanto isso, Clara, ao mexer no computador, pega o telefone e liga para Abraão, que estava a bordo do dirigível.
Abraão
*ouvir um som no rádio* Oi mó.
Clara
Oi, amor. Como você está? *Sua voz estava trêmula, conhecia o marido* E as crianças, como estão? *num tom doce e mais suave possível*
Abraão
Eu estive fora por um tempo, na oficina do Trevis, cuidando do motor do carro que estava uma verdadeira porcaria. E aí, conseguiu resolver o negócio do livro?
Clara
*fica em silêncio* "Estava no trevis?" *pensou*A gente conversa sobre isso em casa, o motor está rui de novo? Parece que precisa de mais uma troca, não é? *Sorri* Eu e Isabelly estamos indo para casa com as compras para preparar uma festa de pré-publicação."
Clara
Se puder, chame o Trevis também. Até mais, amor. Beijos. *desliga*
Abraão
Eu ainda vou descobrir a verdade. Vou encontrar o que estou procurando... *Ele passa o celular pelos lábios e pega um pacote de cigarros.*
A trilha sonora sorrear no interior do carro, e a música começa a encher o ambiente com um tom sinistro.
Narrador: Melissadra chega de carro na editora, sincronizando perfeitamente com a trilha sonora que embala no carro doAbraão.
Narrador: Chegando lá, cumprimentando a todos mundo. Então, ela se deparou com a editora. O que se seguiu foi um diálogo afiado sobre Clara e seu misterioso suborno de dinheiro.
Melissadra
*Encostando-se em seus ombros com um sorriso enigmático* Você fez um trabalho excelente, querida. Em breve, será recompensada novamente....
Narrador: Isabelly, que estava no refeitório ao lado, ouviu por acaso e, intrigada, foi imediatamente atraída, despertando seu lado detetive... A trilha avançar quando ela se escora atrás da parede
Isabelly
*de olhos fechados, sussurrado* Puta ordinária....
Melissadra
E você aceitará o meu livro. *E editora Daiane vai embora.*
Isabelly
Melissadra *sorri expressando as mãos*
Melissadra
Isabelly, querida, faz tempo que não a vejo. O que está fazendo aqui parada? Parece muito interessada em assuntos que não lhe diz respeito.
Isabelly
*Encostada na parede, com um sorriso provocador e braços cruzados* Só estava aproveitando a pausa ajudando a Clara. Mas, você sabe como é, às vezes acabamos ouvindo coisas interessantes sem querer
Melissadra
Interessante, não é? Que tipo de coisas interessantes você acha que exatamente ouviu?
Isabelly
*Com um sorriso debochado* Oh, nada de mais. Apenas um pouco sobre subornos e rejeições. Parece que algumas pessoas estão desesperadas para eliminar a concorrência da outra.
Melissadra
*aproximando-se* E você, Isabelly, sempre sendo intrometida onde não é chamada. Deve ser difícil se contentar com o papel de secretária, ou está tentando ser algo mais do que isso?
Isabelly
*Com um olhar afiado e sorriso malicioso* Eu faço o que é preciso para proteger meus interesses. Ao contrário de algumas pessoas que precisam jogar sujo para se manterem relevantes.
Melissadra
*rindo* Clara é uma escritora medíocre. Se o mundo não se interessa por suas palavras enfadonhas, quem somos nós para discordar? Às vezes, um empurrãozinho é necessário para elevar a qualidade.
Isabelly
*Aproximando-se, com um tom baixo e incisivo* Pode subornar quantas pessoas quiser, Melissadra. Mas eu sempre estarei um passo à frente. Clara tem talento de sobra, e nenhum truque sujo seu pode mudar isso.
Melissadra
*sorriso se desvanecendo* Cuidado, Isabelly. Ambição desmedida pode ser um jogo perigoso. Você realmente não sabe com quem está lidando.
Isabelly
*sorriso provocante* Engraçado, eu estava prestes a te dizer exatamente a mesma coisa. Continue com seus truques, Melissadra. Só não se surpreenda se eles voltarem para te morder.
Melissadra
Você se acha muito esperta, não é? Uma pena que toda essa inteligência não seja suficiente para evitar o fracasso inevitável.
Isabelly
*sorriso arrogante* Esperteza e charme, minha querida. Uma combinação letal. Você que fique esperta, Melissadra. Estou sempre de olho. *se aproximar dela apontado o dedo,*
Melissadra
Veremos quem sai por cima primeiro, Isabelly. O jogo só está apenas começando.
Isabelly
E eu, finalizado....
*com um sussurro de sorriso debochado, revela a chave de melissadra no bolso inteiro das calça enquanto a trilha agitada avança*
Ela entra em sua sala após uns minutos de distrações, já vasculhando tudo e achando seus manuscritos.
Isabelly
*com um sorriso maroto, fixou naqueles manuscritos* Então era isso que você escrevia. Mais uma história barata de ficção científica que se tornara apenas em mais uma revista 'pornográfica'. "Que eu mesmo vou alterar" *Ela balança a cabeça com um sorriso debochado e a língua entre os dentes.*
Ela passa alguma hora lá, até que melissadra vá embora sem absolutamente nota a perda da chave.
Na oficina de noite, Trevis se encontrava com Abraão e eles iam de carro até um bar mais próximo em Nova York.
Abraão
*O carro estaciona ao lado da calçada, entre as ruas movimentadas por turistas* E aqui?
Trevis
*sussurra em seus ouvidos* E amigo. Aqui que ficaremos ricos...
Eles sabem do carro com capuzes negros e chapéus de disfarces.
Abraão
*Mão no capuz* E a primeira vez que eu veio aqui dês da primeira vez que ouvir fala dele. Eu tinha 7 anos quando meu pai frequentava este lugar com tanta Frequência.
Trevis
*Com as mãos nos capuzes, caminhando ao local movimentado* Não me diga, que novidade.
Abraão
A mamãe vivia brigado com ele em todas as noites em que ele chegava embriagado. Isso foi na década de 70.
Trevis
Comecei a frequentar esse lugar quando meu irmão morreu, a gente morava no Interior do México, e a depressão tomou conta la da minha casa e minha mãe mudou completamente, e as coisas mudaram daí de então, e eu, sendo o mais novo, acabei sendo expulso de casa, pois só o mais velho era valorizado por ela. Aqueles tempos eram os mais deprimentes da minha vida, eu me mudei para cá, e foi daí que dês de então, que conheci Victor Coleone, e minha vida mudou completamente.
Abraão
Sabe que os americanos detestam os mexicanos, não e? Se vocês cometerem alguns erros em seus territórios, a situação pode se complicar rapidamente, e a chance de acabar morto é alta. Foi por isso que seu irmão mais velho encontrou seu fim? *Olhar fixa nele*
Trevis
*Suspira* Isso é passado, homem. Vamos focar no presente agora, onde, o inferno verdadeiramente viver. Ah, e tira essas mãos do capuz. *ele anda em direção ao bar.*
Abraão
*Ele tira as mãos do capuz, com um olhar de desdem para todos os cantos. Ele prossegui para dentro do bar.*
Chegado lá, eles tiram os chapéus e sentam na bancada próxima. Quando um atendente chega a Trevis.
Trevis
Dove si trova Victor Coleone? *perguntou numa língua que só o atendente conhecia*
Garçom
*Entendendo o esquema* Desiderano una bottiglia di vodka?
Trevis
*Ele aceita e serve a Abraão com um copo virgem*
Garçom
Victor Coleone já não está mais aqui. *Disse com português embaçado no toque italiano*
Trevis
*Suspira* Onde exatamente ele se encontra?
Garçom
Fez uma viagem de um ano para sua terra natal, por questões pessoais.
Abraão e Trevis se encaram e depois vão embora, direto ao carro
Abraão
Sério, ele voltaram com certeza.
Trevis
Não me preocupo mais com isso; ele já é velho demais para não comprir promessas.
Abraão
*Abre o carro* Bora lá pra casa? Terá uma festa da clara, de pré publicação do livro dela, e do mistério que ela esconde atrás daquela voz trêmula *sorrir*
Trevis
*sorria* Ah, entra aí, homem.
O carro da marcha rê e eles vão...
Logo na cidade, Carlos Eduardo estava comprando flores em uma bancada antes que fechasse.
Abraão e Trevis chegaram primeiro em casa, enquanto clara e Isabelly:
Clara
Chegueiii!. *Alegre.*
Clara
Você chegou cedo hoje? *Desconfiada*
Trevis
E que a gente teve uma folguinha Extra. *Sorriso de sarcasmo*
Clara
Trevis, que surpresa maravilhosa te ver aqui! É tão raro. *Ela o abraça calorosamente.*
Trevis
*Toca em suas cinturas soltado gargalhadas* Que nada, e que ando meio ocupado.
Clara
*Mas ela só os abraçam, e não os beija* Oi, meus amores, como vocês estão? Ela os abraça feliz, sem ao menos beijar os garotos* Estava com tantas saudades. Adivinhem só quem veio brincar com vocês?
Isabelly
*chegado com sacolas * Olá, pessoal! Trouxe as compras. E adivinhem só quem eu encontrei no caminho. *com um sorriso natural, mostra confeito de bolo*
As crianças se jogam por cima dela e ela os abraçam e os beijam com maior vontade e carinho, como se fosse mãe.
Abraão
Isabelly, que surpresa! *Isabelly o ver com olhos arregalados. Abraça Isabelly com um beijo carinhoso na bochecha e depois envolve Clara com um abraço afetuoso.* Conseguiu o que precisava hoje, minha querida?
Isabelly
*Olha de longe como se estivesse perdida em ciúmes*
Clara
*Acaricia seu rosto* Não, meu amor, a diretora estava exigente hoje. *Sorri e o beija em seus lábios*
Abraão
Se quiser eu dou um pulinho lá e falo com ela. Você sabe do que eu sou capaz, não é?
Clara
Não precisa de valentia, meu querido. Eu sei exatamente como resolver as coisas do jeito certo.
Abraão
Não pode deixar eles te humilharem, você, e melhor que eles.
Clara
Eu sei disso melhor do que você *ela sorri e toca levemente em seu nariz*
Clara
Olha só como as crianças estão animadas hoje! Só em ver a Isabelly, elas já ficam todas contentes.
Lucas
Mamãe, o bolo vai ter cobertura de chocolate hoje?
Isabelly
*Risadas abafadas*.
Clara
Mas e claro que vai, não e, Isabelly? *fixa em seu olhar com um sorriso caloroso*
Isabelly
E, é claro, meus amores, me dêem um beijo. *Beija todos.* Agora, quem vai me ajudar a guardar as compras para que possamos fazer esse bolo juntos?
Trevis
Que família linda e essa em, que vocês formam.
Clara
E o que Deus coloca em nossos caminhos. *parecia que a tristeza da negação do livro havia desaparecido com aqueles lábios sorridentes.
Trevis
E como é que foi essa recusaçao da editora? Seus livros são ótimos.
Clara
Ah, Trevis *vai até a cozinha pega um copo d'água* e uma longa história, da até nós nervos.
Abraão
Bom, Trevis, cuida da minha mulher enquanto eu dou uma força à Isabelly com as compras. *Ele se dirige à cozinha.*
Trevis
Pode deixar, Abraão meu querido! *risadas abafadas* quem dera se pai desse cara. Dês de novinho era uma pessoa tão boa e bem honrada. Se tem sorte, Clara.
Clara
Sobre o Abraão, não preciso nem dizer nada. Ele é um maridão incrível. *sorrir apaixonada*
No meio da estrada no carro:
Carlos Eduardo
*no telefone* perai, com assim descobriram que foram a gente?!
Melissadra
*no telefone andando por todos os cantos* A Isabelly, aquela secretária enxerida daquela destrambelhada. Ela ouviu a minha conversa com a editora!
Carlos Eduardo
*Perplexo* "Meu Deus" Perai meu amor, que eu estou indo lá agora realizar o nosso plano, em. só fica quieta, sobre pressão, não faça nada que não seja sobre julgar.
Melissadra
Eu já estou sobre pressão, CARLOS! Só cuidar logo e resolver essa merda de uma vez! *bate o celular na mesa*
Carlos Eduardo
*Fica surpreso em sussuros* que mulher mais escrota.
Carlos Eduardo
Só que ela não faz ideia de que eu não estou aqui para executar esse plano ridículo. Estou aqui para recuperar o que me foi tirado, *trilha de guitarra* o meu filho, Jorginho. Aquela maldita roubou o tempo que eu deveria ter passado com ele, cinco anos preciosos que me foram arrancados. *Segura o celular com força* Ela vai pagar por isso, vai pagar caro. E não vou permitir que ele seja criado por um homem daqueles.
Na casa de clara, cozinha:
Isabelly
Oi, meu amor *Disse em um tom doce enquanto colocava o confeito e preparava para o forno.*
Lucas
Você vai passar uns tempos com a gente como naquela última vez?
Isabelly
Hmmm *Finji suspense com uma cara pensativa apontado os olhos para o alto.* Ainda vou ver, por que eu e a mamãe temos coisas a trata no trabalho dela.
Martin
Mas e que a mamãe nunca deu mais atenção como antes, depois que ela foi arranjar esse serviço idiota como escritora.
Isabelly
*Isabelly ver um ponto positivo em algo* Não e isso meus amores, vocês tem que ter mais paciência, a mamãe está muito focada no trabalho para dar de comer a vocês, ela também tá muito cansada, ir e claro, ela sente muitas saudades de vocês.
Jorginho
E quando e que ela vai postar esse livro?
Isabelly
Daqui em breve *sorri* Agora termine essas compras e vão direto pro banho no quarto de vocês para se arrumarem pós a festa já vai começar *os empurra encostado em suas costas* e a mamãe vai querer ver vocês bem cheirosos.
Quanto as crianças terminam de arrumar as compras, Abraão estava bebedouro e Isabelly o olhava, arranjava uma brecha para puxar assunto:
Isabelly
*De costas encostada no balcão da cozinha com um sorriso suave* Abraão, lembra dos tempos do colégio? Como eram bons aqueles dias, não e?
Abraão
*Se sente atraído pela conversa* Claro que me lembro, Isabelly. Eram tempos mais simples. A gente brincava e nos se divertimos tanto. E... *Fixa um olhar nela com um sorriso*
Isabelly
*continua sorrindo* E verdade. E você sempre foi o mais popular, sempre com um sorriso no rosto. E sempre tão gentil.
Abraão
Mais você sempre foi a garota mais estudiosa e carismática da turma. Era a mais popular por causa disso. Todos admiravam a sua dedicação. Era inspirado.
Isabelly
*sorrindo suavemente com tom suave* Obrigada, Abraão. Mas era fácil ser popular quando se tinha pessoas como você por perto. Sempre admirei seu senso de justiça e lealdade. *se aproximar* Sempre admirei, seus modos de fazer filmes, como um bom cineasta.
Abraão
E eu sempre admirei sua gentileza e como você tratava todos bem. Isso é algo raro. A vida de colégio era bem mais simples. Mas a vida adulta tem seus próprios desafios, não e?
Isabelly
*aproximando-se um pouco mais* Sim, você tem razão. Mas, às vezes, eu sinto falta daquela simplicidade. Você nunca pensou nisso?
Isabelly
Você sabe, às vezes penso em como nossas vidas poderiam ter mudado se tivéssemos nos aproximado mais naquela época. Talvez as coisas tivessem tomado outro rumo diferente. *fixa em seu olhar olhado para o alto, já que Abraão era mais alto*
CAPÍTULO 2: ISABELLY
Quanto as crianças arrumam as compras, Abraão estava no bebedouro e Isabelly arranja uma brecha para puxar assunto.
Isabelly
*sorriso suave* Abraão, lembra dos tempos de colégio? Como era bom aqueles dias, não é?
Abraão
Claro que me lembro, Isabelly. Eram tempos mais simples. A gente se divertia tanto.
Isabelly
É verdade. E você sempre foi o mais popular, sempre com um sorriso no rosto. E sempre tão gentil.
Abraão
Mas você também sempre foi a garota mais estudiosa e carismática da turma. Era a mais popular por causa disso. Todos admiravam sua dedicação. Era inspirador.
Isabelly
*sorrindo suavemente com tom suave* Obrigada, Abraão. Mas era fácil ser popular quando se tinha pessoas como você por perto. Sempre admirei seu senso de justiça e lealdade. *se aproximar* Sempre admirei o modo de como fazia seus filmes, como um bom cineasta.
Abraão
E eu sempre admirei sua gentileza e como você tratava todos bem. Isso é algo raro. A vida de colégio era bem mais simples. Mas a vida adulta tem seus próprios desafios, não é?
Isabelly
*aproximando-se um pouco mais* Sim, tem razão. Mas às vezes sinto falta daquela simplicidade. Você nunca pensou nisso?
Isabelly
Você sabe, às vezes penso em como nossas vidas poderiam ter sido diferentes se tivéssemos nos aproximado mais naquela época. Talvez as coisas tivessem tomado outro rumo. *fixa em seu olhar olhado para o alto, já que Abraão era mais alto*
Abraão
*desviando o olhar e indo parar na geladeira pegado um copo de suco de laranja* A vida tem seus caminhos, Isabelly. Eu encontrei minha felicidade com Clara e as crianças... Não posso pedir mais do que isso.
Isabelly
*revira os olhos por lado com uma expressão de mágoa, ainda sorridente na mesma posição, piscando os olhos e prendendo as lágrimas* Entendo. É uma família linda, sem dúvidas. Mas sabe, Abraão, sempre senti que havia algo especial entre nós. *uma ideia atingir a cabeça* E se houver algo que você não sabe? Algo que poderia mudar tudo.
Abraão
*levantando uma sobrancelha, virando-se para ela* E o que você quer dizer com isso, Isabelly?
Isabelly
... *revira os olhos*...
Abraão
Isabelly, você é uma pessoa incrível, bonita, inteligente e amável. Mas eu sou completamente dedicado à minha família. *num tom frio e perigoso*
Isabelly
*Um pouco hesitante* Eu sei, eu sei... Mas tem algo que preciso te dizer. *Se inclinando ligeiramente, em um tom mais suave a ele* Sei que Jorginho não é seu filho biológico. *dizendo em um tom suave, mostrado a dentadura um pouco fechada entre os lábios, encontrado-se com seus olhos em um tom provocativo*
Abraão
*durecendo o olhar e confuso* "Como ela sabe?" Isabelly, eu não sei onde você ouviu isso, mas não importa. Sei que fiquei meio pensativo mas Jorginho é meu filho de coração, e nada pode mudar isso. *mas não nega que desconfia*
Isabelly
Eu soube de algumas coisas, Abraão. Sei que Clara tinha um relacionamento antes de você. E Jorginho é resultado disso. *suspira tocando levemente em seus ombros* Abraão, eu só queria que você soubesse a verdade. Você merece saber tudo. Mas eu respeito sua decisão e seu amor por clara e pelas crianças. É uma das coisas que mais admiro em você.
Abraão
*gentilmente afastando a mão dela* Isabelly, eu agradeço a preocupação, mas minha lealdade está com minha família. Sempre estará. E isso é algo que não pode ser abalado por segredos ou revelações. Isso não muda nada para mim, Isabelly. Eu amo Jorginho como se fosse meu próprio filho, mesmo sendo de outro. Nada vai mudar isso.
Isabelly
*em um tom de preocupação* Eu não queria causar problemas. Só achei que você devia saber a verdade. Mas, só queria que soubesse que sempre estarei aqui para você, independentemente de tudo. *com um sorriso triste*
Abraão
Agradeço Isabelly. Mas, vamos seguir em frente e deixar o passado onde ele pertence. E espero que possamos continuar a ter uma amizade baseada em respeito e sinceridade.
Isabelly
Claro, Abraão. Amigos, sempre.
Abraão
Que ótimo *vai até a geladeira guarda o suco*
Isabelly
*fica de expressão baixa revirado os olhos, mexendo os cabelos dos ombros, mordendo os lábios.*
Isabelly
*Em um tom baixo* você ainda vai saber da verdade, que eu te amor, e você vai ser meu. Vamos fazer uma família, nem se for pra tirar tua mulher do meu caminho ou nem se for pra ficar com as crianças... Você ainda vai ser meu Abraão, pode apostar *mordendo as unhas* Você ainda vai ser meu, Abraão, meu.
Trevis
ir, quem e? Visita nova, clara?
Clara
Calma aí *vai até a porta, depois de arruma a mesa*
Trevis
*Vai que eu vou ajudar seu marido e secretária*
Clara
Carlos Eduardo? O que você está fazendo aqui? *franzido o cenho*
Carlos Eduardo
*Sorrindo nervosamente, fingido atoa numa peça* Oi, Clara. Eu... eu vim para me desculpar. Faz muito tempo, eu sei, mas pensei em trazer essas flores e presentes para as crianças como um gesto de paz.
Clara
* cruzando os braços surpresa com um olhao* Você acha que flores e presentes vão apagar tudo o que aconteceu? *Pausa* Você desapareceu, Carlos. ACABOU. Você não pode simplesmente aparecer aqui do nada e esperar que tudo esteja bem. VOCÊ FOI GROSSEIRO COMIGO.
Carlos Eduardo
Olha. *suspira* Eu sei que errei, Clara. E não espero que você me perdoe imediatamente. Só queria uma chance de conversar, de explicar. *fingi uma expressão triste*
Clara
*Fria* Explicar o quê? Você quem me deixou quando eu mais precisava de você. Você que foi covarde e sumiu sem deixar rastro. Não há nada para explicar, Carlos. Você não passa de um babaca escroto.
Clara
Eu não preciso de você
Carlos Eduardo
*nervoso* não, não, não e isso.
Clara
Casei com uma pessoa muito mais melhor do que você.
Carlos Eduardo
*Desesperado* Clara, por favor. Eu sei que te machuquei, mas as coisas eram complicadas para mim na época. Eu era imaturo e egoísta. Um escroto. Mas eu mudei. Eu só quero uma chance de mostrar que posso ser uma pessoa melhor.
Clara
*Com raiva contida* Você teve sua chance, Carlos. E você jogou fora. Agora, você vem aqui, anos depois, com flores e presentes, esperando que tudo esteja bem? Não é assim que funciona.
Isabelly
*Isabelly reaparece da cozinha* Clara? está tudo bem?
Clara
Ah, tá tudo ótimo querida
Trevis
*Trevis chega na hora* O que esse imprestável está fazendo aqui? *num tom sério*
Carlos Eduardo
Ah, eu só vir comemorar a publicação do livro da clara *inventado papo*
Carlos Eduardo
E parece que cheguei na hora certa. *sorriso no rosto* Olhar. E eu cheguei bem na hora certa *animado*
Trevis
*Sério com sangue nos olhos*
Jorginho
Eu não sabia que viria *correm até ele*
Carlos Eduardo
*abraça todos* oi, meus garotões
Carlos Eduardo
O tio Carlos trouxe um presentinho especial para vocês, *chega no ouvido deles* que a mamãe linda de vocês, não queria *fixa nela, e mostra uma caixa de chocolate, uma embalagem em formato de coração vermelho*
Lucas
obrigado, tiooo *brilho nos olhos*
Eles pegam os doces e Martin aparece por último
Isabelly
*fica só olhando e olhando para clara, querendo fazer uma expressão sarcástica de canto*
Trevis
Clara, vai deixar esse desgraçado entrar na sua casa?! *franzi o cenho*
Clara
Vaza daqui agora, Carlos EDUARDO. *NUM TOM SÉRIO SE APROXIMAR DELE APONTADO PARA A PORTA* OU EU CHAMO A POLÍCIA. ISABELLY
Clara
Chama a polícia, imediatamente
Carlos Eduardo
Não precisa Isabelly, *sorria para elas* eu já estava de saída mesmo *come mais um docinho que derramava migalhas em sua roupa*
Clara
E se afastar de meus filhos seu verme *num tom severo*
Jorginho
A não mãe, deixa o tio Carlos ficar.
Clara
Isabelly! Leve as crianças pra dentro do quarto, por favor.
Isabelly
Tranquila, clara *pega as crianças* vem meus amores, vem.
Jorginho
Por que Isabelly?
Isabelly
A mamãe de vocês tem um dedo de prosa com o tio Carlos, ele não vai sair tão cedo *tentado alegra as crianças num tom silêncioso, e clara nota isso*
As crianças se animam e seguem ela.
Clara
Agora vaza, Carlos, Eduardo. * Abri a porta para ele*
Carlos Eduardo
Só não vou sei me despedir de você, porque eu tenho algo pra te falar e pra falar pra todo mundo como pro amorzinho do seu marido, e você sabe muito bem disso *se aproximando dela num tom severo*
Abraão
E que verdade seria essa, Carlos Eduardo? *chega de repente*
Carlos Eduardo
*Se assusta, se virando para trás engolido em seco*
Clara
*clara também parece não está muito animada, parece está descontente com tudo aquilo acontecendo*
Carlos Eduardo
Abraão. Que, surpresa agradável.
Abraão
Se eu moro aqui. E pergunto o que está fazendo na minha casa.
Clara
Amor, calma *preocupada*
Trevis
Relaxa tua onda aí Abraão. Que com Carlos, eu mesmo resolvo. *cerra os punhos e as mangas do traje*
Carlos Eduardo
*levanta os braços no maior sarcasmo* eu só vir comemorar a publicação do novo livro da clara, rapaz.
Abraão
*num tom sério* o livro dela não foi publicado hoje, nem você poderia está aqui, então vaza.
Clara
Eu já disse para você ficar longe. Você não é bem-vindo aqui.
Carlos Eduardo
*ignorando Clara e se dirigindo a Abraão* E você e o famoso Abraão. Ouvi muito sobre você... Eu era o seu fã antigamente sabia. Interessante ver o homem que ficou no meu lugar.
Abraão
*sorri de forma natural e firme nas palavras* Isso aqui é uma festa privada. E Sua presença aqui não é bem-vinda. Por favor, vá embora antes que eu use a força.
Carlos Eduardo
*rir* Ah, claro. O herói nobre que protege a donzela em perigo como nós livros de clara. E Típico. Mas, você sabe que eu é clara, temos uma história a revela. Talvez ela queira ouvir o que tenho a dizer. *Clara começa a grita "não de ouvidos Abraão!"*
Abraão
*Dando um passo à frente, interferindo com os olhos fixos em Carlos Eduardo* Clara já deixou claro que não quer você aqui. Respeite o desejo dela, antes que as coisas piorem para você. Meu amigo.
Carlos Eduardo
*Sorri suavemente desafiador* Piorar para mim, Abraão? Você acha que pode me intimidar? Você não faz ideia do que já passei. Eu vim aqui para resolver as coisas à minha maneira.
Abraão
A única maneira de resolver isso é você saindo daqui agora. *voz firme e severa*
Carlos Eduardo
Vai fazer o quê, herói? Vai Me bater? Talvez Clara goste de ver um pouco de ação na sua festa entediante. *quase o beija*
Clara
Agora parem vocês dois!
Carlos Eduardo
Adoraria ver você tentar, Abraão. Vamos ver se você tem coragem. *nega treme na base*
Abraão
*o agarra pela roupa* Saia agora ou eu vou te tirar à força. *olhar severo*
Carlos Eduardo
Ah, e também vir, porque queria falar com clara, não com o corno da corte. *olha para ela* Clara meu amor, preciso que me encontre lá fora. *num tom de deboche*
Abraão
*Empurrando-o em direção à porta e Carlos tenta resistir.* eu não terei escolha.
Carlos Eduardo
Isso mesmo, herói! Mostre seu verdadeiro eu! Não é tão nobre agora, é?
Abraão
Você mal sabe o que e nobreza. Só fala asneiras!
Carlos Eduardo
Mas eu vir revela uma coisa a vocês também, como um amigo, Abraão.
Carlos Eduardo
Esse menino loiro e baixo que você chama de filho, *se expressar com os dedos* não e lá o que você bem pensa, não é clara?!
Carlos Eduardo
lembra do tempo em que passamos juntos, meu amor, das noites de Lupicias que passamos *em gargalhadas*
Clara
Ele tá alucinado, meu deus!
Abraão
Isso já foi um passado distante, não me leve a mal, seu estúpido de araque! *Tom sério*
Carlos Eduardo
Pode ser passado, mas é algo que você não ia querer gostar de ouvir. Abraão!
Carlos Eduardo
Já não ficou em dúvida que o Jorginho e loiro?!
Carlos Eduardo
Por que esse era o DNA de outro homem, mais novo!
Abraão
*Ele avança rapidamente sobre Carlos Eduardo, socando-o com força no rosto.*
Carlos Eduardo
E isso mesmo, meu irmão! *Tentado se equilibrar*
Clara
Parem pelo amor de Deus!
Carlos Eduardo
Ela enganou você como eu!
Abraão
Seu desgraçado! Como se atreve a entrar aqui e dizer isso?
Carlos Eduardo
Essa e a verdade, Abraão. Esse filho não e seu mais sim meu. E ele puxou para o meu avô falecido que era loiro.
Os dois começam a lutar ferozmente, trocando socos e empurrões. Trevis se junta à briga, segurando Carlos Eduardo e imobilizando-o. Abraão aproveita para acertar mais alguns golpes, enquanto Clara, ainda chocada, tenta processar a situação.
Carlos Eduardo
Isso ainda não acabou, Abraão. Ainda não acabou! *limpando o sangue*
Carlos Eduardo
Vocês vão pagar, vão pagar e caro! *Abre a porta e se retirar*
Trevis
Meu deus do céu, parece que apareceu um demônio aqui nessa casa.
Abraão
*Franzi a testa pensativo*
Clara
*vai até Abraão* Abraão, tudo que ele diz e besteira, isso e coisa do passado.
Abraão
*revira os olhos* tá mulher, depois a gente conversa.
Clara
*preocupada* e sério, Abraão. Me ouve!
Ele vai até a cozinha e Isabelly reaparece
Isabelly
Quer que foi Abraão, o que houve? * expressão preocupada, corre até ele*
Abraão
Nada, não foi nada Isabelly. *num tom suave* Me diz ai * se aproximar dela severo* tu sabe desse lance entre o Carlos Eduardo e a clara? *Aponta o dedo*
Isabelly
*nervosa* Ah, eu sei. Eles eram, *Revira os olhos* namorados, essas coisas. Você está sangrando *nota o sangue a cima de seus olhos* Meu Deus, coitado. *pega um papel toalha e passa por cima de sua testa*.
Abraão
Ah, não foi nada, Isabelly.
Abraão
Besteira. *suspira tentado para o sangue*
Isabelly
*revira as gavetas* precisaria de um curativo, sabia?
Abraão
*Abraão a observa sorrido* hum.
Clara
*chega na cozinha* Meu Deus, essa casa tá pegando fogo. *Nota Abraão* *se assustar* ele te feriu?! *se dirigir até ele*
Isabelly
*Isabelly sem vira os olhos, fica com uma expressão de desgosto só de ouvir clara. Ela pega os curativos e fecha a gaveta de baixo*
Isabelly
Aqui está uns curativos que encontrei na gaveta. *muda a personalidade e o tom de voz com a mão no bolso*
Abraão
*Abraão notar isso*
Clara
Obrigada, Isabelly. fico super agradecida. *sorrir*
Isabelly
*Isabelly sorrir para Abraão em um tom provocante*
Abraão
*E Abraão troca sorriso com ela também, surtil* se preocupe não, mó. Eu mesmo coloco o curativo.
Abraão
tô de cabeça quente hoje, aquele Carlos Eduardo e insuportável.
Clara
Eu sei, meu amor, aquele cara não larga do meu pé
Isabelly
*se aproximar de clara* bom, eu vou lá pra sala, precisa de mais alguma coisa? O bolo das crianças está no fogão.
Clara
Não, não se preocupe, obrigada menina. *sorria* e eu mesmo lido com o meu marido.
Isabelly
Ok. *sorrir desfaça*
Abraão e clara estão no quarto. Nus, após fazerem sexo durante a madrugada. Ela está agarrando sobre seu peito e ele à acarênciado.
Clara
Trevis me falou que você ia para uma viagem de emprego *num tom baixo*
Abraão
E, e realmente eu vou.
Clara
só que ele não vai tomar o meu marido de mim, não vai? *rir*
Abraão
*sorria* Não, e claro que não, e só por alguns dias. Quero tentar a carreira de cineasta de novo.
Abraão
E o seu livro, clara? Quando isso vai lançar?
Clara
Eu ainda vou ajustar alguns pontos na trama, a minha editora já me chamou atenção.
Abraão
Não acha que aquela editora está pegando muito no seu pé?
Clara
Virou a Isabelly 2 e isso?
Abraão
Só sei que ela está certa em um ponto, amor. Você e uma escritora maravilhosa, não deixe qualquer um te humilhar.
Clara
Eu tô fazendo o meu possível, sabia?
Abraão
*suspirado com raiva contida* e esse Carlos Eduardo? Por que não me contou nada dele, em?
Abraão
Isso tá me matando em pensamentos
Clara
Abraão, isso é passado. Já passou, não adianta remoer isso agora.
Abraão
Eu te apoio em tudo, acredito em tudo que fala, mas realmente esse filho que você diz se meu e do Carlos?
Clara
Meu Deus Abraão, tenta esquecer isso meu amor
Clara
*carência seu rosto* tente dormir
Abraão
Passado? Ele apareceu na nossa casa, na nossa festa, e disse que o nosso filho mais novo é dele. Isso não é algo que eu possa simplesmente ignorar.
Clara
*suspira* Ele só queria causar problemas. Não dê atenção a ele. Você sabe que ele é mentiroso e manipulador.
Abraão
*Com voz firme* Clara, eu preciso saber a verdade. Houve algo entre vocês? Esse filho e de vocês? já ouvir falar dele, mas esse lado da história me pegou desprevenido.
Clara
*Virando os olhos, impaciente* Abraão, por favor. Isso é ridículo. Você está realmente levando a sério o que aquele idiota disse?
Abraão
Ele me diz que você já enganou a ele, e tá enganado a mim.
Clara
*Fria e defensiva* E se não for? Se esse filho não for seu. O que você vai fazer? Vai abandonar a mim e às crianças por causa de algo que aconteceu há 4 anos?
Abraão
*Chocado* Clara, como você pode ser tão insensível? Estamos falando da nossa família. Preciso entender o que aconteceu para poder seguir com nossas vidas.
Clara
*Desdenhosa* Você sempre foi tão previsível, Abraão. Sempre tão certinho, tão moralista. A vida é mais complicada do que isso. Se não consegue lidar, problema seu.
Abraão
*Sentindo-se traído* Clara, o que aconteceu com você? Onde está a mulher com quem me casei? Você está se tornando alguém que eu mal reconheço.
Clara
*Com um sorriso cínico* Talvez você nunca tenha realmente me conhecido, Abraão. Talvez tenha apenas visto o que queria ver. *se levanta até o banheiro*
Abraão
*Com raiva, levantando-se da cama* Então é isso? Você está dizendo que tudo isso foi uma mentira? Que nossa vida juntos foi apenas uma fachada?
Clara
*Fria e impassível lava o rosto* As pessoas mudam, Abraão. A vida não é um conto de fadas, e você deveria saber disso. Se não consegue aceitar isso, talvez devesse repensar suas expectativas.
Abraão
*Com uma expressão de dor e raiva* Clara, isso não é sobre expectativas. É sobre honestidade, confiança e amor. E parece que tudo isso foi destruído.
Clara
*Com desprezo* Se não consegue lidar com isso, talvez seja melhor para todos nós que você vá embora. Carlos Eduardo estava certo sobre uma coisa: você é um fraco.
Abraão
*suspira e tenta se acalmar*
Clara
*Clara também suspira, sai do banheiro e volta para a cama, mas Abraão a agarra pelos braços sem dizerem absolutamente nada, ela tenta se soltar com uma expressão séria mas ele... A beija, e ela parece gostar e o beija de volta e os dois se agarram beijado um ao outro, ela o joga contra a cama e senta em cima de sua toscana com a buceta entrado em delírio e gemendo com todo o prazer do mundo, mexendo e remexendo, o beijado e gemia para o alta, queria fazer aquilo mais rápido, estava fazendo aquilo mais rápido, só conseguia se ouvir suspiros e Abraão tocava em sua cintura, cavalgada sem parar. Até em um momento, duas horas depois em que ela adormeceu...
Em cima do telhado na madrugada de 4:40
Abraão
*sentado, observado a rua à noite*
Isabelly
*Chegado, o deixado desprevenido* Não conseguiu dormir também? *chegado com um leve sorriso*
Abraão
*Abraão o olhar tbm com um sorriso* Está bonita hoje. Esse pijama e capa combina demais com você.
Isabelly
*Isabelly vestia um pijama por baixo da blusa e uma capa cinza que combinava com suas longas calças sociais que vestia, estilo anos 70'. era branca, mas a noite a deixava morena de pele parda e bonita. Seus cabelos era como a noite, seus cabelos lisos e escuros fluíam como uma sombra viva, iam sobre o ombro indo até um pouco das costas, eram longos e quase cachiados*. Sua pele parda lembrava a terra úmida após a chuva, enquanto seus lábios pesados e avermelhados sugeriam tanto desejo quanto perigo. Os olhos, de um caramelo profundo, cintilavam com uma malícia que se escondia por trás de uma sobrancelha arqueada, sempre à espreita, sempre avaliando. Pequena em estatura, seu corpo carregava o peso de segredos, e, quando o momento pedia, sua pele, antes morena, se tornava de um branco fantasmagórico, quase pálido, como se o sangue fugisse de suas veias. Havia algo de sobrenatural nela; seus olhos, sob pressão, poderiam se transformar — brancos como leite, uma visão que congelava a alma de quem ousasse desafiá-la.*
Isabelly
Obrigada, o senhor também está elegante, senhor Abraão. *se senta ao seu lado*
Abraão
*Abraão parecia se encanta cada vez mais com a beleza e o sorriso da menina, como era nós tempos de escola em que eles estudavam*
Isabelly
Está tão pensativo hoje *notado o seu olhar*
Abraão
Tava pensando no que ocorreu hoje. Penso no que deu essa intriga entre o Carlos Eduardo hoje.
Isabelly
E ele te deixou com muita pressão?
Abraão
Não é isso. Talvez você esteja certa do que diga.
Isabelly
Eh, são coisas realmente complicadas da vida.
Isabelly
Ele estava claramente tentando desestabilizar você e Clara. E, honestamente, Clara nem fez questão de defendê-lo, não é? *sorria*
Abraão
Clara tem estado distante ultimamente por conta daqueles livros. Hoje, depois de tudo, fui questionar sobre o Carlos Eduardo e sobre Jorginho se realmente meu filho, a gente brigou HOJE e ela me chamou de fraco. Pode imaginar isso?
Isabelly
O quê? dessa eu não acredito. Isso e inacreditável, Abraão. Você é um homem forte, íntegro. Ela não te merecia.
Abraão
Talvez eu seja fraco. Mas uma coisa eu sei: não posso continuar assim. Vou descobrir a verdade, vou proteger meus filhos desse invasor, com ou sem a Clara.
Isabelly
*Se inclinando um pouco, com um olhar compreensivo e seus cabelos dançando ao vento* Abraão, você não é fraco. Você está sendo manipulado por alguém que não te valoriza. Clara tem sido tão grossa e desrespeitosa. Você merece alguém que te apoie e te admire pelo homem que você é.
Abraão
Não sei, Isabelly. Tudo isso me confunde. Mas tenho que pensar nos meus filhos. Se Jorginho e meu filho ou não eu não sei.
Isabelly
*Colocando a mão suavemente em sua mão gelada* E você está certo em pensar assim. Mas pense também em si mesmo. Você não pode continuar vivendo nessa dúvida constante. Eu sei que você é um ótimo pai e sempre vai proteger seus filhos. Eles precisam de estabilidade, e você precisa de alguém ao seu lado, *sussurra em seu ouvido* que te apoie de verdade.
Abraão
E o que você sugere que eu faça? *seus olhos encontram os dela*
Isabelly
Abraão, Clara não está te fazendo bem. Ela te manipula, te diminui. Você merece muito mais. Alguém que esteja ao seu lado sem questionar, que veja sua força e te apoie incondicionalmente. Talvez seja hora de você pensar em seguir em frente sem ela.
Abraão
Isabelly, você está sugerindo que eu deixe Clara? *num tom suave*
Isabelly
Isso pode ser um passo enorme, eu sei que e. Mas pense no que é melhor para você e para seus filhos. Pra ser honesta com você. Eu amo esses meninos tanto quanto você. Se Clara não te respeita e só te traz dor, talvez seja a hora de reavaliar as coisas. E saiba que, aconteça o que acontecer, eu sempre estarei aqui para você, te apoiando. *numa voz silênciosa* Lembro que você era aquele menino doce do colégio e mentido, que todos o adoravam.
Abraão
*Sorrir* Talvez você tenha razão. Não posso continuar vivendo assim. Vou descobrir a verdade e tomar uma decisão pelo bem dos meus filhos.
Isabelly
Você merece ser feliz e ter alguém que realmente te valorize. Ter alguém do seu patente. *os dois parecem se beijar*
Abraão
*Mas Abraão levanta, e da a mão a ela*
Isabelly
*Ela fica vermelha ao ver isso e toca em suas mãos, quando de repente: ela escorrega de proprosito do telhado fazendo Abraão a agarrar*
Abraão
*Abraão toca em suas cinturas com toda força, prendendo-a no ar. Isabelly não ofereceu resistência. Seus olhos, amplos e assustados, encontraram os de Abraão.
Isabelly
*ela o agarra pelo pescoço assustada e o encara com desejos iminentes... Num segundo depois. Seus lábios encosta nos dele, com uma ousadia que ignorava qualquer consequência*
Abraão
Desculpa, eu, não deveria ter feito isso. *se ajeitam e ela mexe os cabelos o arrumando*
Isabelly
Tudo bem, sei que foi um... Mal entendido *o olhar com um sorriso provocantivo e um olhar sensual de seus olhos verdes puros*
Abraão
Boa noite... *sorriso provocantivo,
Isabelly
Tá frio hoje né? * com os braços cruzados e trêmula, eles vão até a janela voltar para o quarto de hóspedes*
Abraão
O bom que o inverno e raro, e sempre bom aproveitar com um agasalho.
Isabelly
*Sorry* gosta do frio?
Abraão
Eu gosto, você não gosta? *sorrir*
Isabelly
Vamos... Se dizer que sim.
Clara
*ela chega* onde esteve na noite da madrugada? *questiona desconfiada*
Abraão
Em nenhum canto, por que a pergunta? *responde sutilmente*
Clara
Não te vir hoje na cama. Parecia que tinha sumido e nunca mais voltaria.
Abraão
Só se eu tivesse indo pro banheiro.
Clara
E a privada entupiu?
Clara
Eu vir você saído da cama, Abraão, eu não sou idiota.
Isabelly
Eu esteve com ele *chega no momento certo*
Abraão
*Abraão se assustar com que ela disse*
Clara
Você? Esteve com meu marido.
Isabelly
E que a gente estava sem sono, e eu estava com insônia e resolvermos caminhar um pouco na madrugada. Falamos demais de como seu livro era obra de um gênio e de como aquela editora era uma babaca *se aproximar, a encara com um sorriso e pisca um olho para Abraão*
Clara
Eu não sabia que tinha insônia, Isabelly, isso virou novidade pra mim.
Isabelly
não e a primeira que eu tenho, eu tinha dês de quando eu era uma garotinha. Meu pai nunca me levava ao médico, minha mãe, muito menos.
Clara
Eu tenho uns comprimidos na minha gaveta se quiser ir lá pegar uns.
Isabelly
não obrigada, e também, eu estou de partida, adorei seu quarto de hospital, valeu de verdade. *se aproximar de Abraão com suas mãos no capuz, o encara com sorriso e o toca* tchau Abraão. Você foi, como um amigo para mim. *ela se dirige a porta* Ah, e não se preocupe que eu já me despedir das crianças.
Clara
Espere Isabelly, eu também tô indo agora pra editora, não quer pegar uma carona?
Isabelly
Ah e mesmo, já estava me esquecendo do meu trabalho com a senhora.
Isabelly
*Tá tão perdida na lua depois ontem a noite e hoje na madrugada de 4:40, parecia está contente, aquele beijo a levou nas nuvens, dormiu tão bem que nem insônia poderia atrapalhar, estava curada*
Clara
*Sorri* E você o que faz aqui parado?
Abraão
Quem tem a pergunta *Sorri*
Clara
não tinha uma entrevista de emprego?
Abraão
AE, Jajá eu vou, relaxa
Clara
Você e a Isabelly estão tão íntimos ultimamente...
Isabelly
*olha para clara*
Clara
... Eu realmente estou gostando de ver.
Clara
Bora Isabelly, temos um longo dia a enfrentar.
Elas vão, Abraão e Isabelly ficam despreocupados.
Isabelly
*lhe trás um café* que um cafezinho, Senhora?
Clara
Ah sim querida, obrigada. *coloca um pano sobre a mesa e Isabelly coloca o café em cima do pano*
Clara
Isabelly, tem uma coisa que esqueci de perguntar a semanas atrás pós me esqueci.
Isabelly
*sorri suavemente* pode perguntar minha senhora.
Clara
Isabelly, quantos anos você tem?
Isabelly
Eh, todos falam disso. *rir*
Clara
Uma jovem, tão bonita e dedicada, não ter um parceiro ao lado *Sorriso cínico*
Isabelly
*e pega desprevenida, num momento fica sem reação* E que meu trabalho e tanto que não tenho tempo para ter relacionamentos casuais
Clara
E quem disse que eu te atrapalho, querida? Se quiser você pode namorar com alguém, a não ser que continue sendo uma secretária exemplar.
Isabelly
*sorri* não, que isso, clara. Eu não sou esses tipos de pessoas que namora qualquer um. E preciso de tempo para requer uma pessoa certa.
Clara
E com o tempo que passa, você fica perdida, sem ninguém, sem um namorado, sem ninguém pra dar esse pitito. Você e virgem, Isabelly?
Isabelly
Não senhora. Eu tinha um namorado antigamente mas isso e passado, antes de nós nois conhecemos.
Clara
Aposto que ele tinha sorte em comer alguém como você, até eu teria se fosse um homem.
Isabelly
*tentado mudar de assunto* ah... a senhora que mais alguma coisa?
Clara
E aposto que meu marido teria a mesma sorte e a mesma coragem tambémm
Isabelly
*se assustar mais ainda* *engolir em seco* Desculpe senhora, mas oque quer dizer com isso?
Clara
Nada não querida, estava só brincando *rir*
Isabelly
Ata, *sorri nervosa*
Clara
Eu não preciso de mais nada não, hoje não tem reunião então não quero me preocupar com mais nada.
clara está bebendo água no bebedouro.
Melissadra
Oi, Clara. Prazer te conhecer.
Melissadra
sou melissadra, escritora famosa de o Hobbit.
Clara
Prazer melissadra, e a primeira vez aqui?
Melissadra
Não, mas meu pai era o dono daqui
Clara
Seu pai? *confusa* e eu o conheço?
Melissadra
Eu acho que sim
Melissadra
Bom parado de enrolaçoes. Parece que nossos livros podem alcançar um rank maior.
Clara
E, mas eu ainda nem publiquei senhora
Melissadra
Vejo que seus livros ainda estão no topo. *diz Melissadra, com um tom de falsa humildade.* Mas as coisas mudam rápido, não é?"
Clara
*notando sua arrogância* A literatura é um campo vasto. Sempre há espaço para novos talentos. Mas a verdadeira qualidade é reconhecida com o tempo.
Melissadra
Nisso você pode ter certeza. A literatura e como poema em cada página. Sempre tão maravilhosas e perspicaz.
Melissadra
Te enfrentarei nas vendas, sabia, meu amor?
Clara
ah, eu não sabia *Sorri surtiu*
Melissadra
*sorri amigavelmente mais de forma falsa* Nós nos tornaremos, rivais próximas.
Trevis
Se resolveu com a nega?
Abraão
Ainda não, Trevis, mas eu ainda quero descobrir se esse filho e meu ou não.
Trevis
A clara vai postar aquele livro, mas quando?
Abraão
Parece que vai ser na última semana desse mês se não me falhe a memória. não sei você mas vai ser um estrondo de vendas. Nois ficaríamos ricos.
Uma semana depois:
Clara apresenta novamente seu trabalho pra editora.
Junto de clara, sua amiga e secretaria que esteve sempre ao seu lado. Com melissadra logo a ponta da porta esperando os resultados dos livros dela.
Isabelly
*mãos nos bolsos de trás com a camisa presa na parte da calça que a deixava fofa e estilosa*
Editora
*Folheando o manuscrito*
Editora
Clara, eu devo dizer que estou impressionada. Seu livro é uma obra-prima.
Clara
*Visivelmente aliviada* Muito obrigada, Diana. Isso significa muito vindo de você.
Melissadra
*fica visivelmente frustada com a notícia*
Editora
*Com entusiasmo* A construção do mundo que você criou tá simplesmente magnífica. Os detalhes das casas nobres, os reinos e a complexidade política são incrivelmente bem feitos. Cada personagem é profundamente elaborado e parece real, com motivações e histórias próprias. E o Jon...
Isabelly
O que tem o Jon? *interfere em um tom sério*
Editora
*se assustar* ele e a Daenerys estão, praticamente magníficos
Editora
E realmente verdade o que sua secretária falou antes. Era só puro desenvolvimento.
Clara
*Sorrindo* Muito obrigada novamente, Daiane. Eu queria que os leitores realmente sentissem que estão vivendo naquela época e lugar.
Editora
E você conseguiu. A narrativa é tão envolvente que é impossível largar o livro. A trama é rica e intrincada, com reviravoltas inesperadas e momentos de tirar o fôlego. Eu me senti completamente imersa na história. Coisa que de fato, nunca mais vir nessa editora, só história medianas e paralelas.
Clara
*Sorrindo tímida* Fico feliz que tenha gostado. Eu realmente me esforcei para criar algo único.
Melissadra
E a minha escrita, Daiane?
Editora
E as batalhas! As descrições das batalhas são épicas. Você conseguiu capturar a brutalidade e a beleza da guerra de uma forma que poucos escritores conseguem.
Melissadra
Eu falei com Tigo, Daiane.
Editora
Melissadra, minha querida. sinto muito dizer isso mas dessa vez você falhou *a encara com expressão de desgosto*
Melissadra
Eu também me esforcei
Editora
Eu sei mas... Pode ter coisas complexas mas tem coisas genéricas demais que não fora muito repensando.
Editora
Sinto, muito *Sorriso Cínico*
Melissadra
*Olhar penetrante*
Assim, as crônicas de gelo e fogo fora publicada pela primeira vez em 1990, mas teve uma segunda edição em 1991 que teve seu real sucesso.
jornalista
Eu realmente, não acreditei... Aquele romance era surreal, foi surpresa pra mim ela está no tapete vermelho em Londres
jornalista
são mais de 30 milhões de cópias vendidas ao redor do mundo...
Trevis
Um jogo de apostas não e lá uma boa
Abraão
Nem eu sei como me meti nessa, Trevis
Trevis
E se sua mulher descobrir?
Trevis
Você deveria focar mais em si próprio.
Clara
Oi meu maridinho *animada*
Abraão
Oi, amor *abraça e a beija*
Trevis
rola rodízio hoje, clara? *sorrir*
Isabelly
Claro que rola *sorri*
Clara
Então porque não vamos agora, meu carro está estacionado logo ali na estrada da frente.
Carlos Eduardo
Nao acha que seria lá uma coisa.
Carlos Eduardo
As crônicas de gelo e fogo e realmente incrível
Melissadra
sai dessa fantasia, Carlos *seria*
Melissadra
o livro que estou prestes a lançar será melhor do que esse.
Carlos Eduardo
Você falou isso dês do início e nunca deu certo.
Carlos Eduardo
Quer se vinga de uma história boba sobre o papai ter ficado com uma novinha mas nunca agir
Melissadra
eu vou conseguir
Melissadra
Eu vou conseguir logo hoje
Melissadra
Aquela editora vai ler meu manuscrito
Na nova casa moderna de clara:
Era tudo de tijolo antigo, com vidros de decoração a frente e nas janelas da casa
Tinha 3 andares e era maior do que pensaram
Abraão
Você vai saír hoje? *beijado clara*
Clara
E assuntos de trabalho meu amor, fique com as crianças, elas estão alegres com o cachorrinho novo delas.
Abraão
E a Isabelly vai hoje? Ela parece se divertir com as crianças
Clara
E, melhor deixar ela aí.
Isabelly estava brincando com as crianças, quando resolveu entrar para comer alguma coisa.
Clara
Trevis, que uma carona?
Trevis
Seria uma ótima ideia
As risadas das crianças ecoam pelo ar, enquanto o cachorrinho corre ao redor deles, latindo feliz.
Jorginho
(Rindo e correndo atrás do cachorrinho) Vem cá, fantasma! Pega a bolinha!
Lucas
(Jogando a bolinha para o cachorro) Vai, fantasma! Pega!
Martin
(Pulando animado) Ele é muito rápido! Acho que nunca vou conseguir pegar ele!
Jorginho
(Sorrindo inocentemente) Mamãe fez bem em adotar o fantasma. Ele te faz correr
Martin
Da um tempo, Jorginho
Lucas
(Parando por um momento, querendo fofoca) Vocês viram como a Isabelly estava bonita depois da viagem? Parece que ela mudou um monte.
Martin
(Assentindo) É, ela está diferente mesmo. E eu vi ela conversando bastante com o papai esses dias.
Martin
Criticado até mesmo o Jorginho (rir)
Jorginho
Para de asneiras, Martin. cês sabem que o papai me ama
Lucas
E mas, quem sabe (rir)
Martin
E ele e a Isabelly sempre estão mais juntos.
Jorginho
(Inocente) Isabelly sempre foi bonita, idai? E o papai gosta dela. Eles são amigos.
Lucas
(Com um olhar curioso) É, mas parece que estão mais próximos agora. Tipo, muito próximos.
Martin
(Jogando um graveto para o fantasma) Acho que é porque a Isabelly cuida da gente sempre. Ela está sempre por perto.
Jorginho
(Pegando o graveto de fantasma e jogando de novo) Mas isso é bom, né? Assim ela cuida bem da gente e o papai pode trabalhar tranquilo.
Jorginho
Ela e tipo como uma mãe para a gente
Lucas
(Dando de ombros) Acho que sim. Só espero que isso não cause problemas. A mamãe pode ficar chateada.
Martin
(Rindo) A mamãe não se chateia fácil. Ela é forte!
Clara
(Sorrindo) Meninos, que tal uma passeadinha no sorveteiro?
Lucas
Bom, se você não quiser ir, problema e seu (rir junto de Martin)
Clara
Para de implicar com seu irmão, Lucas.
Clara
Jorginho, se você não quiser ir, tudo bem meu amor, eu volto rapido pós depois de lá eu já vou pro trabalho
Jorginho
Eu vou ficar pra brincar com fantasma
Clara
só me promete uma coisa... não volte a escalar de novo. *ela vai*
Jorginho
Vem fantasma. fique aqui *ele corre até um lugar perigoso do quintal, começa a subir os degraus daquela casa pelos tijolos que davam brechas e dava para subir, subia como um rei como se fosse o dono do mundo, via tudo lá do alto, quando de repente, ouvi-se um barulho no fundo de um dos quartos perto da janela onde estava na telha, parecia se uns gemidos, uma mulher parecia se agredida, pedia para parar e uma tal pessoa não parava. Curioso, resolveu espiona, e quando foi ver...
Isabelly estava de quatro para um homem, era seu pai Abraão. Ela gemia e sentia dor, estava machucado ela, encostava em seu queixo e a beijava com todo o prazer até que... ELA O VER AO ABRIR UM OLHO
Abraão
*Abraão o olhar assustado e vai até Jorginho o agarrado*
Jorginho
Papai *se assustar* você e a.... *fica confuso
Isabelly
*Isabelly olhar para Abraão com um olhar perdido e preocupante*
Abraão
Calma... *sorria* ele não e meu filho. *da um empurrão em Jorginho que se encontra com chão*
CAPÍTULO 3: Jorginho.
O ambiente é tenso e sombrio. Clara está sentada ao lado de uma cama de hospital, visivelmente exausta e emocionalmente devastada. Jorginho está em coma após a queda do terceiro andar de casa. Isabelly entra no quarto com uma expressão de falsa preocupação e desconfiança.
Isabelly
Precisa de alguma coisa, clara?
Clara
*num tom silêncioso e teste* não Isabelly. Obrigada.
Isabelly
*com uma voz suave* Clara, eu sinto muito. Jorginho é uma criança tão adorável, educada e alegre. É horrível isso que aconteceu com ele. Parece que Deus quando está em fúria com a gente buscar formas de nós castiga através de nossos pontos frajes.
Clara
(Com a voz fraca, mas afiada) Horrível mesmo. E onde você estava quando ele caiu, Isabelly? Você estava em casa com Abraão, não estava?
Isabelly
(Visivelmente desconcertada, mas tentando manter a calma) Eu... eu estava no meu quarto, Clara. Quando ouvi os gritos do Jorginho, corri imediatamente. Não sei como isso aconteceu.
Clara
(Fixando Isabelly com um olhar penetrante) Você ouviu os gritos do meu filho caindo do terceiro andar? E não fez nada antes disso? Você deveria estar cuidando deles, Isabelly.
Isabelly
(Desesperada, tentando justificar) Eu juro, Clara, estava lá no segundo andar e não vi nada. Eu só ouvi o barulho e corri. Foi um acidente terrível.
Clara
(Olhando para o teto, com a voz agora calma e fria) Um acidente... claro. Isabelly, você sabia que Jorginho gosta de brincar perto das janelas? Gostava de escala paredes de andar com aquele cachorro para o lado e para outro. Sempre foi assim. E você estava lá, com Abraão, e não viu nada?
Isabelly
(Tentando manter a calma, mas falhando) Clara, você tem que acreditar em mim. Eu faria qualquer coisa para proteger Jorginho. Eu nunca deixaria isso acontecer de propósito. Eu sou sua secretária, não sua inimiga.
Clara
(Virando-se para Isabelly, sua expressão agora é de determinação fria) Claro, Isabelly. Eu acredito em você. Mas como secretária, devia te mais resposablidades. Eu vou descobrir o que realmente aconteceu. E se eu encontrar qualquer coisa que sugira que você não estava onde deveria estar...
Isabelly
(Interrompendo, nervosa) Clara, por favor, eu estou aqui para ajudar. Nós somos amigas. Eu nunca faria nada para machucar você ou sua família.
Clara
(Sorrindo de forma sinistra) Claro. Amigas, claro. Isabelly. Obrigada por estar aqui, Isabelly. Eu realmente aprecio sua... ajuda.
Depois de um momento parada e pensativa, com os olhos revirados: Isabelly dá um passo para trás, sentindo-se desconfortável com a mudança de comportamento de Clara. Clara, agora com um olhar mais sério e calculista, está determinada a investigar o que realmente aconteceu com Jorginho.
Clara
(Calmamente) Você pode ir agora, Isabelly. Eu preciso descansar e pensar. E lembre-se, estou observando tudo.
Isabelly
*fixa um olhar desconfortável para ela* Me desculpe mais uma vez... Eu não queria que nada disso tivesse acontecido.
Isabelly
(saído nervosa do quarto) Estou sempre aqui para você.
Clara
*suspira querendo chorar, ao ver Jorginho em coma*
Isabelly sai do quarto, claramente abalada. Clara fica sozinha, olhando para Jorginho com uma determinação fria e sombria.
Clara
*Ela sussurra para si mesma* Eu vou descobrir a verdade de quem fez isso com você, meu amor. Vou fazer justiça por você.
O escritório de Melissadra estava luxuoso, com prateleiras cheias de livros. Carlos Eduardo entra, claramente irritado. Melissadra está sentada atrás de sua mesa, com uma expressão preocupante e fria.
Melissadra
Ah, Carlos Eduardo. Achei que você nunca mais apareceria depois do fiasco do ano passado.
Melissadra
Você falhou, no ano passado.
Carlos Eduardo
(Revoltado) Cuidado com o que você diz, Melissadra! Não estou no clima para suas grosserias hoje.
Melissadra
(Levantando o olhar, com um sorriso sarcástico) Você nunca esteve no clima para nada, Carlos. Por isso falhou miseravelmente. Não foi atrás de Clara quando teve a chance. Agora, ela está em uma posição ainda mais forte. Me superando nós ranks da literatura.
Carlos Eduardo
(Com raiva) Você acha que é tão poderosa assim? Mas deixa eu te contar uma coisa: você não é nada. Seus livros nunca lançam e se lançam e uma merda atrás da outra. Os livros da Clara são muito melhores que os seus. E toda essa sua atitude é por uma história boba de vingança porque seu papaizinho ficou com a Clara para entrar na editora.
Melissadra
(Ficando vermelha de raiva) Como se atreve, seu lixo! Você não vale nada! Eu pelo menos estou fazendo algo com a minha vida, enquanto você só sabe fracassar.
Carlos Eduardo
(Chegando mais perto, com um olhar ameaçador) Você pode dizer o que quiser sobre mim, mas desta vez eu vou atrás da Clara. Mas o meu filho, o Jorginho, sofreu um acidente grave. E eu não vou permitir que ela passe por isso sozinha ou quem aquele babaca do padrasto dele assuma meu lugar como pai ausente.
Melissadra
(Com desdém) Jorginho? Esse pirralho? Boa sorte com isso.
Carlos Eduardo
(Segurando Melissadra pelo braço, com um olhar mortal) Diga mais uma palavra sobre o meu filho e eu juro que você vai se arrepender.
Melissadra
(Desafiadora) Vá em frente. Veja se tenho medo de um nojo como você.
Carlos Eduardo
(Soltando o braço dela bruscamente) Você não vale o meu tempo. Mas não se esqueça, Melissadra, vingança tem um jeito de voltar para quem a procura.
Carlos Eduardo sai do escritório, batendo a porta atrás de si. Melissadra fica sozinha, ainda furiosa, mas com um leve tremor nas mãos.
Após um logo dia na escola. Trevis leva as crianças para a casa:
O quintal dos Moretti está silencioso. Martin está sentado sozinho em um canto, com os olhos inchados e vermelhos de sono, claramente abatido pela depressão profunda. Lucas se aproxima, preocupado com o irmão.
Lucas
(Com um tom gentil) Martin, quer vir brincar comigo? Faz tempo que a gente não se diverte. Uma semana a menos.
Martin
(Sem ânimo, olhando fixamente para o nada de frente) Não, Lucas. Não estou com vontade de brincar.
Lucas
(Sentando-se ao lado de Martin) Eu sei que está difícil, mas ficar assim não vai ajudar. Jorginho gostaria de ver você feliz.
Martin
(Com um tom frio e sério) Não adianta, Lucas. Nada vai ficar bem até eu descobrir quem fez isso com ele. Uma queda daquela nunca iria machucar Jorginho tanto assim. Alguém fez isso de propósito.
Lucas
(Confuso e preocupado) Mas quem faria isso, Martin? Por quê?
Martin
(Com os olhos cheios de raiva) A Isabelly talvez, por que papai não seria. Acho que a mamãe esta certa em julgá-la de tal forma. Eu não sei ainda, mas vou descobrir. E quando eu descobrir, vou fazer essa pessoa pagar, pagar tanto. Ninguém mexe com meu irmão e sai impune.
Lucas
(Tentando ser racional) Martin, a gente não pode sair acusando as pessoas assim. Precisamos de provas. E se... e se foi só um acidente?
Martin
(Agressivo) Você realmente acredita nisso, Lucas? Jorginho era cuidadoso. Ele nunca cairia daquele jeito sozinho. Se você não vai me ajudar a descobrir a verdade, então fique fora do meu caminho!
Lucas
(Magoado) Eu só quero ajudar, Martin. Somos irmãos. Não precisamos brigar entre nós.
Martin
(Grosseiro) Talvez se a gente estivesse mais atento invés de ir para aquela sorveteria idiota com a mamã, isso não teria acontecido. A gente sempre foi os irmãos mais velho responsável, não é? Onde estávamos quando Jorginho caiu?
Lucas
(Machucado, mas tentando manter a calma) Calma Martin, ninguém sabia que isso iria acontecer.
Martin
Exatamente. Você nunca sabe de nada. Sempre foi cego para o que está bem na sua frente. Bem, eu não vou ser assim. Eu vou descobrir quem fez isso e vou me vingar. Nem que seja para matar alguém, mas essa pessoa não vai sair impune pelo meu irmão. *com um olhar sóbrio e penetrante para as paredes*
Lucas
(Tentando acalmar a situação) Martin, você precisa descansar após a escola. Não dormir e ficar se torturando assim não vai ajudar ninguém.
Martin
(Se levantando abruptamente) Não preciso da sua piedade, Lucas. Preciso de respostas. Se você não vai ajudar, então fique fora do meu caminho.
Lucas
(Com tristeza) Eu só quero ajudar, Martin. Mas se você continuar assim, só vai se destruir.
Martin
(Frio) Isso não importa mais. Só a vingança importa agora pra mim.
Martin
*Lucas observa Martin sair, sentindo-se impotente e preocupado. Martin, determinado e consumido pela raiva e tristeza, está decidido a descobrir a verdade a qualquer custo.*
O amor pelo, ódio: 3° episódio:
Writter by: Abraão Alves.
No hospital:
Abraão e Isabelly estão no hospital, em uma sala de espera deserta. Ambos estão tensos, mas tentam manter a calma. Isabelly está visivelmente nervosa.
Abraão
(Aproximando-se de Isabelly e tocando seu braço) Como ele está? Alguma novidade sobre Jorginho?
Isabelly
(Suspirando, tentando controlar a ansiedade) Ele ainda está em coma, mas os médicos disseram que há uma pequena chance de recuperação. Estou tão preocupada, Abraão... E se descobrirem o que realmente aconteceu?
Abraão
(Olhando ao redor para garantir que ninguém está ouvindo) Ninguém vai descobrir, Isabelly. Foi só um acidente, apenas um acidente. Temos que manter a calma.
Isabelly
(Sussurrando, com os olhos cheios de preocupação) Mas e se ele acordar e contar tudo? Ele nos viu, Abraão. Ele nos viu juntos e... você o empurrou.
Abraão
(Com um tom suave, mas firme) Ele não era meu filho, Isabelly. Eu fiz o que precisava ser feito. Ninguém vai acreditar em um garoto traumatizado, mesmo se ele acordar e falar alguma coisa.
Isabelly
(Aproximando-se mais de Abraão, colocando uma mão no peito dele) Eu te amo, Abraão. Eu faria qualquer coisa para proteger nós dois. Mas estou com tanto medo...
Abraão
(Puxando Isabelly para mais perto, com um tom tranquilizador) Shhh, vai ficar tudo bem. Ninguém vai descobrir. Temos que ser fortes, por nós dois.
Eles se olham intensamente, e a tensão se transforma em um beijo apaixonado. Abraão segura Isabelly firmemente, e ela sussurra em seu ouvido.
Isabelly
(Com um tom sedutor) Você ainda será meu, Abraão. Tudo o que Clara tem será meu também. Até as crianças, se puder.
Abraão
(Assentindo, com um sorriso malicioso) Concordo, Isabelly. Amo você. Vamos ficar juntos, e nada vai nos separar.
Eles trocam mais um beijo apaixonado,
Trevis
Que tá acontecendo aqui?
Trevis aparece na porta, fazendo com que os dois se afastem rapidamente, tentando disfarçar.
Trevis
(Desconfiado, olhando para os dois) Abraão, Isabelly... O que estava acontecendo?
Abraão
(Rápido, inventando uma desculpa) Estávamos discutindo sobre a situação do Jorginho. Isabelly está muito preocupada e precisava de um ombro amigo.
Isabelly
(Com uma voz convincente) Sim, Trevis. Abraão estava apenas me confortando. Esta situação é difícil para todos nós.
Trevis
(Observando os dois, ainda desconfiado) Entendo. Mas tentem manter a calma. A prioridade agora é Jorginho.
Abraão
(Assentindo) Claro, Trevis. Estamos todos preocupados com ele. Vamos fazer o que for preciso para ajudar o meu filho.
Isabelly
*o coração quase saindo pela boca*
Trevis, ainda com um olhar desconfiado, assente e se afasta. Abraão e Isabelly trocam um olhar de alívio, e buscam se distância do outro por um tempo adequado.
Trevis e Abraão andam pelos corredores do hospital. O ambiente é silencioso, com o som ocasional de máquinas e passos distantes. Trevis inicia a conversa com um tom confidencial.
Trevis
Olhando em volta para garantir que ninguém os ouve) Abraão, precisamos falar sobre algo importante. Aquela nossa conversa sobre apostas... Estou decidido a levar isso adiante.
Abraão
(Com uma expressão cética) Apostas, Trevis? No meio de tudo isso? E Clara, o que ela vai pensar?
Trevis
(Com um sorriso astuto) Clara não precisa saber de nada. Pense nisso como uma forma de garantir nossa segurança financeira. A situação está difícil, e se jogarmos bem nossas cartas, podemos sair ganhando.
Abraão
(Suspirando, mas intrigado) Ok, mas como isso vai funcionar? E quem é esse líder que você mencionou?
Trevis
(Com um tom mais sério) O nome dele é Víctor. Ele é o chefe de um grupo de apostas clandestinas. Muito influente, mas também muito perigoso. Se vacilarmos, pode ser ruim para ambos.
Abraão
(Preocupado) E você acha que podemos confiar nele? E se ele decidir que somos uma ameaça?
Trevis
(Confiante) Por isso precisamos ser cuidadosos. Mas Víctor respeita jogadores inteligentes. Vamos ao bar novamente, falar com ele. Pedir permissão para jogar. Mostrar que somos aliados, não ameaças.
Abraão
(Pensativo) E se der certo, quanto podemos ganhar?
Trevis
(Com um sorriso de canto) Muito, Abraão. Muito mesmo. Dinheiro suficiente para resolver muitos problemas. Mas precisamos estar preparados para os riscos.
Abraão
(Decidido) Então está bem. Vamos até lá, Trevis. Mas, se algo der errado, não quero Clara envolvida de jeito nenhum. Estamos nessa juntos.
Trevis
(Sério) Claro, amigo. Estamos juntos nisso. Vamos falar com Víctor e garantir que ele nos deixe entrar no jogo. Mas lembre-se, mantenha a calma e siga o meu exemplo. Se jogarmos direito, sairemos por cima.
Eles saem do hospital pegado o carro que estava estacionado logo na esquina.
Clara está no quarto de hospital de Jorginho, segurando sua mão e observando a máquina de monitoramento. A porta se abre lentamente e Carlos Eduardo entra com um buquê de flores. Clara olha para ele com uma mistura de surpresa e raiva.
Carlos Eduardo
(Com uma voz suave) Clara, eu trouxe flores. Achei que talvez pudesse alegrar um pouco o ambiente.
Clara
(Fria) O que você está fazendo aqui, Carlos? Não é o momento para visitas.
Carlos Eduardo
(Aproximando-se com cautela) Eu precisava ver o Jorginho. Ele é meu filho também, Clara. E eu me preocupo com você.
Clara
(Com raiva, mas controlada) Você acha que flores vão resolver tudo? Que vão apagar o passado?
Carlos Eduardo
(Com um tom de arrependimento) Sei que não. Mas estou aqui agora, Clara. Quero ajudar. Quero fazer parte da vida dele, e da sua, se você permitir
Clara
(Com um suspiro pesado) Nosso passado, Carlos... Não posso simplesmente esquecer tudo. Você nos deixou, me deixou sozinha para lidar com tudo isso.
Carlos Eduardo
(Se aproximando mais, com sinceridade) Eu sei que errei, Clara. Mas estou aqui agora. Quero ser diferente. Por você e pelo Jorginho. Por favor, me deixe ajudar.
Clara
(Virando-se para ele, em lágrimas ) Não é tão simples. Jorginho está aqui, lutando pela vida, e você aparece com flores achando que isso vai consertar tudo.
Carlos Eduardo
(Com os olhos cheios de preocupação) Clara, eu amo você. Sempre amei. E me preocupo com Jorginho. Por favor, me deixe mostrar que posso ser melhor.
Clara
(Com uma voz tremula) Carlos, não podemos voltar no tempo. E agora, minha prioridade é Jorginho. Se você realmente quer ajudar, então prove. Traga algo útil, algo que realmente faça diferença.
Carlos Eduardo
Eu vou trazer, Clara. O que você precisar, eu prometo que vou conseguir. Lembra do nosso passado, meu amor? Dos momentos bons? Quero criar novos momentos assim.
Clara
(Respirando fundo) Eu me lembro, Carlos. Mas lembrar não é suficiente. Mostre que mudou. Prove que realmente se importa
Carlos Eduardo
Eu prometo. Vou trazer o que você e Jorginho precisarem. Vou voltar, e desta vez, não vou falhar.
Clara
(Secando as lágrimas) Então, vá. E traga algo que realmente ajude. Não só flores.
Carlos Eduardo
Eu vou. Voltarei logo, Clara. E farei o que for preciso para ajudar.
Carlos Eduardo sai do quarto, deixando Clara sozinha com seus pensamentos e Jorginho. Clara observa a porta fechar, ainda sentindo a mistura de raiva e esperança.
Na editora:
Melissadra e Daiane estão no escritório da editora. Daiane está revisando alguns manuscritos enquanto Melissadra vai até sua sala com um olhar sombrio.
Melissadra
(Entrando sem bater) Daiane, precisamos conversar.
Editora
(Erguendo os olhos do manuscrito, surpresa) Melissadra, o que houve? Você parece um tanto perturbada.
Melissadra
(Aproximando-se da mesa de Daiane) É sobre os livros, Daiane. Os meus livros. Estou cansada de ver a Clara recebendo toda a atenção e o reconhecimento que deveria ser meu.
Editora
(Suspiros) Melissadra, já discutimos isso antes. Os livros de Clara têm um apelo diferente. Não é uma competição.
Melissadra
(Com um tom ameaçador) Para mim, sempre foi uma competição. E estou cansada de perder. Você sempre favoreceu Clara, desde o início. Acho que é hora de mudar isso.
Editora
(Firme) Melissadra, você sabe que não é verdade. Suas obras têm seu próprio mérito e público. Mas não posso mudar o que o mercado quer.
Melissadra
(Sorriso frio) Talvez eu tenha que mudar o mercado então. Ou você, Daiane. Afinal, você é quem decide o que é publicado e o que não é.
Editora
(Franzindo o cenho) Isso soa como uma ameaça, Melissadra. Tenha cuidado com o que diz.
Melissadra
(Chegando mais perto, olhos fixos nos de Daiane) Não estou apenas ameaçando, Daiane. Estou avisando. Tenho informações que podem destruir sua reputação e sua carreira. Coisas que você preferiria manter em segredo.
Editora
(Se mantendo firme, mas com um toque de preocupação) Você está passando dos limites, Melissadra. *Melissadra vai embora* Tem medo de se despedida?!
No bar:
Abraão e trevis se encontram com Victor. Victor estava com seus capachos ao lado, com Tobias e Riot.
Trevis
(caminhando até a mesa de Victor, junto de Abraão) Victor, meu amigo, quanto tempo. Vejo que você está se divertindo aqui.
Victor
*olhar frio* que surpresa agradável, Trevis. Pelo jeito, eu acho que você aceitou a minha humilde oferta, e até trouxe mais um amiguinho para apostar com a gente *sorriso macabro*
Trevis
Sim, foi como eu havia prometido. Ofereci a ele a mesma proposta e ele aceitou. Não e? Abraão.
Abraão
*Calmo* Prazer te conhecer, senhor Victor. *eles comprimentao*
Victor
Por favor, me chame só de Victor.
Abraão
Viemos aqui para pedir permissão, de participar desse jogo de apostas.
Isabelly
Bom, veio no lugar certo. Mas temo que não saiba nossas regras. Tenho ouvido falar muito das suas habilidades, Abraão. Trevis disse que você é bom com as cartas. *Abraão fixa em Trevis surpreso* se quiser entrar pra esse rumo, terá de enfrentar um dos meus campeões.
Victor
E, para apimentar as coisas, ofereço Tobias como começo de conversar.
Trevis
(levantando uma sobrancelha) Tobias? O seu braço direito? Ele joga?
Victor
(sorrindo de canto) Ele joga muito bem quando tem que jogar.
Abraão
E se não aceitarmos? *temedo a derrota*
Victor
(o sorriso desaparece) Então as coisas podem se tornar muito desagradáveis para vocês.
Abraão
*desconfiado, fixa para Trevis*
Victor
Tobias não é só habilidoso com as cartas.
Tobias
*mostra um revólver negro e elegante, carregada*
Trevis
*sério, nota aquele olhar* Você está ameaçando a gente?
Victor
(com um tom suave, mas perigoso) Não é uma ameaça, é apenas um aviso. Há muitas formas de perder neste jogo, meus amigos. Perder dinheiro é a mais simples entre elas.
Abraão
(pensativo por um momento) E se ganharmos?
Victor
E só um jogo de apostas como qualquer outro. Você deposita o valor para o jogo, e eu deposito o meu para Tobias. Se um de nós ganharmos, ficamos com tudo que depositamos, e olha que meu valor não e barato, e equivalente a quase um milhão. *confiante de sorriso no canto*
Abraão
Eu perguntei se ganhamos. Pos se perdemos...
Victor
(se aproximando mais, sua presença imponente enchendo o ambiente) Então todos ganhamos. Mas se perderem... bem, aí é outra história.
Trevis
(olhando para Abraão, preocupado) O que você acha, Abraão?
Abraão
(encarando Victor com firmeza) Nós jogamos.
Victor
Ótimo. Fico feliz em ouvir isso. Preparem-se bem. Será um jogo inesquecível.
Victor
Por que se no caso de vocês ganharem, serão permitidos nos jogos de apostas e saíram cheio do dinheiro *Botado uma maleta prateada na mesa*
Abraão
(virando-se para Trevis) Eu nunca joguei jogos de cartas.
Trevis
Calma que vai dá tudo bem
Trevis
fique tranquilo e relaxe, só siga o meu exemplo. Vamos precisar de toda a nossa astúcia para isso.
Abraão
(sussurrando) E espero que a nossa astúcia seja suficiente para sair disso vivos.
Victor
(saindo, com um último olhar penetrante) Não se preocupem, meus amigos. Apenas lembrem-se das consequências de perderem. TOBIAS!
Tobias
*Tobias pega as cartas e coloca sobre a mesa, com todo o bando e pessoas eufóricas fazendo um círculo ao redor da mesa para ver quem seria o vencedor, e quem sairia perdido. Botavam mal fé em Abraão e Trevis, pós Tobias nunca se que perderá uma partidas.*
Abraão
(em voz baixa para Trevis) Está pronto para isso?
Trevis
(assentindo, com um sorriso confiante) Sempre. Vamos pegá-lo de surpresa. Abraão eu tenho uma ideia na manga e preciso que siga os meus passos
Abraão
Isso não tem problema. o que importa e vencer, e tira ele do jogo.
Tobias
(se aproximando, com um sorriso arrogante) Prontos para perderem, rapazes?
Abraão
(levantando os olhos para Tobias) Não subestime nossas habilidades, Tobias. Nunca nos viu jogando. Vamos jogar.
Tobias
Mas o seu amiguinho confiante já está certo de como eu sei como ele joga *pensou*
Riot
Narrado o jogo: As cartas são distribuídas, cada jogador estudando suas mãos com intensidade. Tobias, acostumado ao controle, não percebe a troca sutil que Abraão e Trevis fazem com suas cartas.
Trevis
(disfarçando um sorriso) Este jogo promete ser interessante, não é?
Abraão
(olhando diretamente nos olhos de Tobias) Muito interessante.
Trilha aumenta e fica tensa
Riot
A rodada começa, e Trevis joga suas cartas com confiança, guiando a estratégia. Abraão segue com movimentos calculados, ajustando sua jogada conforme Tobias tenta ler suas expressões.
Trevis
(com um olhar rápido para Abraão) Agora.
Riot
Com um sinal imperceptível, Abraão e Trevis executam sua jogada arriscada. Abraão joga uma carta que parece fortalecer a posição de Tobias, enquanto Trevis usa a sua habilidade de leitura para antecipar os próximos movimentos.
Abraão
(em voz alta) Acho que você está subestimando nossa sorte, Tobias.
Trevis
(inclinando-se para frente, com um sorriso calculista) Ou talvez você esteja superestimando a sua.
Riot
Tobias percebe tarde demais o erro. As cartas de Abraão e Trevis revelam sua verdadeira força, deixando Tobias exposto a uma jogada final devastadora
Tobias
(franzindo o cenho, percebendo a armadilha) O que vocês fizeram?
Abraão
(com um sorriso frio) Jogamos o jogo, Tobias. E vencemos.
Riot
As cartas são viradas. Abraão e Trevis revelam uma combinação perfeita, deixando Tobias sem opção senão reconhecer a derrota.
Trevis
(calmamente) Você perdeu, Tobias. *sorriso arrogante* não pense que eu não ia saber jogar depois de meses.
Tobias
(cerrando os punhos, visivelmente perturbado) Isso não vai ficar assim.
Riot
Com um olhar ameaçador, Tobias se retira, deixando Abraão e Trevis com a vitória, mas conscientes de que despertaram a ira de um adversário poderoso.
Riot
*manga de Tobias, pela primeira vez perdendo*
Abraão
(olhando para Trevis) Nós fizemos o que tinha que ser feito.
Trevis
(sorrindo de lado) E agora precisamos nos preparar para as consequências.
Riot
*todos entram em delírio* o jogo acabou e todo mundo entra em delírio. Com Abraão e Trevis apostado 1.000 euros e Victor pela primeira vez em sua derrota, apostado 570.000 mil euros.
Victor
*chega na mesa* como assim?! não e possível! (encarando Abraão e Trevis com um olhar gélido) Vocês foram sortudos desta vez.
Abraão
(com um sorriso de desdém) Sorte não tem nada a ver com isso, Victor. Você e Tobias simplesmente subestimou nossas habilidades.
Victor
(avançando lentamente, sua voz carregada de ameaça) Não subestimo mais. Mas não se enganem, rapazes. Isso não vai ficar assim.
Trevis
O que você pretende fazer, Victor? Mais ameaças?
Victor
(um sorriso sutil atravessa seu rosto) Oh, não, isso foi só um aviso. Vocês podem estar dentro do jogo agora, mas depois disso, as coisas vão esquentar para o lado de vocês.
Victor
Chame como quiser. Mas lembrem-se, Abraão, Trevis... (sua voz diminui para em sussurro perigosos) Eu nunca jogo limpo.
Victor
Vocês ficam com tudo, com os 571.000 mil que ganharam, vazam
Ele vai embora. Abraão e Trevis ao saírem do bar, curtem a vitória Abraço um ao outro com garrafas nas mãos, soltado risadas abafadas.
Abraão
Temos que voltar ao hospital. Temo que tenha ocorrido algo com o Jorginho.
Clara estava abatida e cansada no quarto de hospital. Isabelly, sua secretária, entra na sala com um sorriso gentil. Estava com capa social e a mesma calça de sempre.
Isabelly
Me chamou, clara?
Clara
Está arrumada hoje. *sorriso simpático*
Isabelly
Sempre estou (com um sorriso suave) Clara, como ele está agora?
Clara
(suspirando, sem tirar os olhos de Jorginho) Como de sempre. Ainda do mesmo jeito. Os médicos disseram que precisamos ser pacientes. E difícil para mim esperar ele acordar...
Isabelly
Não e só para você que é difícil. *se senta no outro lado da cama*.
Clara
Se você diz isso, por que não esteve lá quando ele fora acidentado?
Isabelly
(se aproximando da cama) Sei que é difícil, Clara. Mas ele é forte, vai sair dessa
Clara
(fixa para Isabelly) Espero que sim. Isabelly, preciso pedir um favor. Na qual te chamei.
Isabelly
O que você precisar.
Clara
Preciso que você volte para casa e fique com as crianças. Eles estão sozinhos e provavelmente preocupados.
Isabelly
(sorrindo, mas com um leve toque de falsidade) Sim claro. Sem problema, clara. Vou cuidar deles. Eles sempre ficam felizes quando estou por perto.
Clara
(tentando sorrir) Eu sei que ficam. E, por favor, leve um lanche ou um sanduíche para eles. Devem estar com fome.
Isabelly
(gentilmente) Vou fazer isso. Não se preocupe, Clara, eu cuido de tudo.
Clara
Ah *da 4 notas de euros para Isabelly* tome isso.
Isabelly
Nem precisava, eu ia comprar do meu próprio dinheiro. *sorri*
Clara
Uma parte é do seu salário, e outra parte pequena e para o lanche dos meninos. Leve-os para passear, eles precisam se desistressa.
Isabelly
Tá. E também queria falar uma coisa clara. *fixa em seus olhos em um tom suave* Eu amo seus filhos, clara. São como filhos também para mim. Nunca faria nenhum mal a nenhum deles...
Isabelly vai embora e clara não fica um minuto longe de Jorginho. Abraão se depara com Isabelly no caminho.
Isabelly
A clara me pediu pra ir ver as crianças e levar ela para passear, *sorriso sedutor e mãos no bolso* Por que? *O beija duas vezes de forma carinhosa*
Abraão
*a agarra cheirado seu pescoço*
Isabelly
*olha os arredores* aqui não Abraão sussurra suavemente em seus ouvidos* Aqui não.
Abraão
Manda um beijo pras crianças, amor.
Isabelly
*o encara com sorriso* Eu mando *Da um último beijo e vai embora, sorridente da vida, lembrando nós tempos do colégial em que era estudante do primeiro ano e ele do terceiro*
Clara
(com um suspiro, sorrindo para ele) Abraão, podemos conversar?
Abraão
O que houve meu amor?
Clara
(abaixando o olhar por um momento) Eu... eu queria pedir desculpas. Pelas intrigas, pelas coisas que aconteceram entre nós. Eu sei que não foi fácil para você.
Abraão
(se aproximando, suavizando a expressão) Clara, todos cometemos erros. O importante é o que fazemos depois. Eu aceito suas desculpas. *os dois riem*
Clara
(olhando nos olhos de Abraão) Obrigada, meu amor. E Eu realmente aprecio isso.
Abraão
(Tocando suavemente a mão de Clara) E o jorginho é importante para nós dois.
Clara
(com um leve sorriso sombrio) Sim, ele é. E eu quero descobrir o que realmente aconteceu com ele. Não posso descansar até saber a verdade.
Abraão
(com um olhar preocupado) O que você quer dizer, Clara?
Clara
(olhando em seus olhos) Sinto que há mais nessa história. Alguém fez isso com Jorginho, e eu preciso descobrir quem foi.
Abraão
(respirando fundo, tentando esconder sua preocupação) Eu entendo. Mas mantenha a calma. Temos que tomar cuidado com que nós metemos.
Carlos Eduardo
(com um sorriso triunfante, ele entra no quarto cheio de sacolas e mais um buquê de flores) Clara, trouxe alguns presentes para Jorginho. Acho que isso vai ajudar na recuperação dele.
Clara
*fica surpresa e se assustar*
Abraão
*surpreso e raivoso* O que faz aqui!
Carlos Eduardo
*surpreso em encontrar Abraão*
Clara
*ela olha para os dois com medo*
Na casa de clara, Isabelly chega lá comprimentado Lucas.
Lucas
Isabelly! *pula nós braços dela*
Isabelly
*Animada e sorridente* Oi meu amor. Como você está?
Lucas
Melhor agora que você chegou. E ele? o Jorginho como ele está???
Isabelly
(se ajoelhar) ele está bem. Parece que vai se recuperar fácil. E sua mãe mandou leva você e Martin para lanchonete, topa? *sorriso de canto*
Lucas
*Animado* Isabelly! Eu estava esperando por isso! O que vamos comer?
Isabelly
Pensei em algo especial hoje, que tal um hambúrguer com batata frita?
Lucas
Uau, isso parece ótimo! Mas...
Isabelly
(erguendo uma sobrancelha, ainda sorrindo) Mas o quê, querido?
Lucas
Martin não está bem. Ele está preocupado com Jorginho. Ele fala sobre vingança e diz besteiras sobre você.
Isabelly
*fica em choque e suspira* e aonde meu querido?
ISABELLY vai até o quarto de Martin
Isabelly
(com um tom suave, entra batendo na porta) Martin, querido, o que está acontecendo?
Martin
E o Jorginho Isabelly. Não consigo para de pensar nele.
Isabelly
*Se ajoelhar diante dele* Oh, Martin, você pode me contar. Prometo que vou entender.
Martin
(olhando nos olhos de Isabelly) Eu acho que foi você, Isabelly. Você estava aqui em casa junto do papaim
Isabelly
(com uma expressão preocupada e suave) Oh, Martin... meu querido... eu jamais faria algo assim. Você sabe disso. Eu amor vocês com a alma do meu coração. Sem vocês, o que seria de mim?!... *expressão triste*
Martin
*percebe que sua mãe nunca fala daquele jeito para eles* Mas eu sei... A mamãe nunca agiu da forma que você agir com a gente Isabelly, mas não e por causa disso que vou para de desconfiar de você.
Isabelly
(colocando uma mão carinhosa no rosto de Martin) Martin, você deve ter se confundido. Eu estava lá para ajudar. E pense bem... Naquele dia eu estava no banheiro e seu pai simpático como sempre estava fazendo pipoca para chama Jorginho e eu para vermos um filme de um dvd que vocês adoram, eu tenho até ele guardado no meu quarto se quiser reparar. Mas por que sua mãe levou você e Lucas e deixou Jorginho naquele dia sozinho? Ela deveria estar cuidando de vocês, mas escolheu fazer outra escolha.
Martin
Mas foi o Jorginho que quis, a mamãe nunca teria culpa. (com um olhar confuso) Minha mãe... *com a mente pesada pensando de como sua mãe foi muito rude com eles sempre e ultimamente não muito amigável, sempre pensava mais nela do que nós filhos...*
Isabelly
(suavemente, quase sussurrando) A culpa não é sua, Martin, nem do Lucas, Meu Amor. É sua mãe que faz as coisas de maneira errada. Ela não estava lá para Jorginho quando mais precisavam. E sei que ela nunca esteve pós estava ocupada com esses... Negócios de livros. Vocês são crianças especiais para ela, um presente de Deus, mereciam mais atenção.
Martin
(começando a aceitar as palavras de Isabelly) Mas... e se...
Isabelly
(acariciando o cabelo de Martin) Mas não se preocupe pós se sua mãe não estiver, eu e seu pai estaremos proximos... Você é um bom menino, Martin. E seu pai, Abraão, ele sempre quer o melhor para vocês. Confie em nós. Vamos cuidar de você e do Lucas. Acredite em mim. até que Jorginho quando curado ele será como um filho para mim.
Martin
*Martin começa a se sentir confortado pelas palavras de Isabelly, sentindo-se mais seguro ao seu lado.* Queria que você fosse a minha mãe... *Ele ganha um beijinho carinhoso na bochecha rosada*
Isabelly
(sorrindo suavemente) Vamos, querido. Vamos sair para lanchar. Vou comprar tudo, qualquer tipo de lanche para vocês com meu dinheiro. Vai ser bom para todos nós.
Martin
(levantando-se devagar, ainda pensativo) Ok, Isabelly. Vamos.
Isabelly
*Isabelly sorrir de lado de um jeito macabro e sombrio, como se tudo que ela queresse estava dado certo. Isabelly se levanta e dá um abraço reconfortante em Martin, seus olhos brilhando com um misto de doçura e manipulação. Ao saírem do quarto ela olha para Lucas, que está animado, e juntos saem para um lanche* Isabelly se levanta e dá um abraço reconfortante em Martin, seus olhos brilhando com um misto de doçura e manipulação. Ela olha para Lucas, que está animado, e juntos saem para um lanche.
Eles saem de casa, e quanto no hospital...
Abraão
Oque você faz aqui?!
Carlos Eduardo
Eu já estava de saída. até mais clara *se retirar*
Abraão
*olha para clara com um ar de desconfiança*
Clara
*suspira* foi tudo conhecidencia Abraão. Ele só veio ver o Jorginho, só isso.
Abraão
Vai deixar ele visitar o nosso filho?
Clara
Você sabe muito bem disso melhor do que ninguém... *olhar de seriedade*
Abraão
*fica comovido* Ok, se ele e pai, deixe-o ver então. *saí friamente*
Clara
*suspira pensativa com tudo, preste a entra loucura, prestes a Chora*
Jorginho
*Jorginho acorda do coma...*
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